Pronunciamento de Magno Malta em 22/06/2016
Discurso durante a 101ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Crítica ao pedido de recuperação judicial da operadora de telefonia Oi, a qual investiu R$ 12 milhões em empresa de “games” de “Lulinha”, filho do ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
- Autor
- Magno Malta (PR - Partido Liberal/ES)
- Nome completo: Magno Pereira Malta
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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TELECOMUNICAÇÃO:
- Crítica ao pedido de recuperação judicial da operadora de telefonia Oi, a qual investiu R$ 12 milhões em empresa de “games” de “Lulinha”, filho do ex-Presidente Luís Inácio Lula da Silva.
- Publicação
- Publicação no DSF de 23/06/2016 - Página 58
- Assunto
- Outros > TELECOMUNICAÇÃO
- Indexação
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- CRITICA, PEDIDO, RECUPERAÇÃO JUDICIAL, EMPRESA, TELEFONIA, CRIAÇÃO, INVESTIMENTO PUBLICO, APLICAÇÃO, DINHEIRO, EMPRESA PRIVADA, FILHO, LUIZ INACIO LULA DA SILVA, EX PRESIDENTE DA REPUBLICA.
O SR. MAGNO MALTA (Bloco Moderador/PR - ES. Sem revisão do orador.) - Só quero fazer um registro, porque acho que o Brasil está nos assistindo e gostaria de ouvir uma palavrinha nossa sobre a Oi.
A Oi quebrou. São quase R$70 bilhões! A Oi, com o dinheiro desta viúva chamada Brasil, com o suor do povo brasileiro, era fácil se tornar do tamanho que se tornou. Era fácil para ela colocar R$12 milhões em uma empresinha de games de Lulinha. Colocou R$12 milhões em uma empresinha de games de Lulinha! Está provado que eles tratavam o Brasil como se fosse um jogo. Então, ela quebra, pede recuperação judicial e, depois, quer se socorrer à viúva. Ainda bem que o Presidente Michel já sinalizou para a Nação que essa empresa, que mamou nas tetas da Nação enquanto Lulinha tinha poder, não vai receber o suor da Nação para aquilo que eles estão querendo.
Então, acho que a Nação que assiste a isso, que está vendo tudo isso nas TVs, espera uma reação desta Casa e da Câmara dos Deputados. Fica aqui minha reação e nosso alerta de que o suor da Nação não pode mais cair dentro de uma empresa irresponsável, perdulária, que se dependurou no País pelas vias e pelas veias da empresinha de games de Lulinha.