Fala da Presidência durante a 45ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Comentário sobre a melhoria na economia nacional.

Autor
Ataídes Oliveira (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/TO)
Nome completo: Ataídes de Oliveira
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
ECONOMIA:
  • Comentário sobre a melhoria na economia nacional.
Publicação
Publicação no DSF de 19/04/2017 - Página 42
Assunto
Outros > ECONOMIA
Indexação
  • COMENTARIO, MELHORIA, ECONOMIA NACIONAL, AUMENTO, CONFIANÇA, REFERENCIA, DADOS, AUTORIA, BANCO ESTRANGEIRO, REDUÇÃO, INFLAÇÃO, DIVIDA PUBLICA, TAXA, BANCO CENTRAL DO BRASIL (BACEN).

    O SR. PRESIDENTE (Ataídes Oliveira. Bloco Social Democrata/PSDB - TO) – Perfeito, Senadora.

    Acredito que essa reunião de Líderes, que está acontecendo neste momento, já esteja em seu final e que o nosso Presidente deva estar a caminho deste plenário.

    Pois bem, dando sequência à minha fala, eu gostaria de dizer e repetir que o cenário econômico no Brasil mudou e, graças a Deus, mudou para melhor.

    Eu tenho dito e repetido sempre que os números não mentem. O homem pode até mentir, mas os números não mentem. E a prova disso é que o banco JPMorgan, em fevereiro de 2016, tinha colocado o Brasil com 569 pontos, ou seja, quanto maior os pontos, menor credibilidade tem o País.

(Soa a campainha.)

    O SR. PRESIDENTE (Ataídes Oliveira. Bloco Social Democrata/PSDB - TO) – Repito: em fevereiro de 2016, o Brasil tinha 569 pontos. Em março deste ano, 2017, o Brasil caiu para 274 pontos, ou seja, melhorou a credibilidade do nosso País.

    A inflação: em agosto de 2016, estávamos com a inflação em 10,71%. Hoje, a nossa inflação é de 5,37%, ou seja, praticamente no centro da meta fiscal. E os economistas e o Banco Central já estão dizendo que, para os 12 meses seguintes, a inflação deverá chegar à casa dos 4%. Essa é uma informação extremamente preciosa.

    Também a nossa dívida bruta geral, do Governo geral: em janeiro de 2003, Senador Caiado, nós tínhamos uma dívida, o Brasil, interna e externa, de R$852 bilhões. Em agosto de 2016, quando a Presidente Dilma foi impitimada, o Brasil estava com uma dívida de R$4,27 trilhões, e, de lá para cá, a dívida sofreu uma ligeira queda. Hoje nós estamos com uma dívida em torno de R$4,3 trilhões. É claro que cresceu. Cresceu R$30 bilhões, mas, se tivesse continuado o governo anterior, acredito eu que nós já haveríamos chegado aí na casa dos R$4,5 trilhões.

    A taxa Selic: quando o governo anterior saiu, deixou uma taxa de juros na ordem de 14,25%. A taxa Selic hoje se encontra em 11,25%, ou seja, ela está em queda livre. E eu tenho dito e tenho inclusive cobrado do Governo que nós precisamos, Senador Cristovam, de dinheiro barato na mão do nosso povo para que eles possam, então, consumir. Tenho dito também que nós precisamos de dinheiro mais barato na mão dos empresários para que eles possam, então, investir nos seus negócios e gerar emprego e renda para o nosso povo. Portanto, essa taxa Selic está em queda livre.

    Eu estou aqui fazendo um ligeiro comentário sobre a nossa economia, mas, se houver algum Senador que queira fazer uso da tribuna...

    Quer fazer uso da tribuna, Senador?

(Intervenção fora do microfone.)

    O SR. PRESIDENTE (Ataídes Oliveira. Bloco Social Democrata/PSDB - TO) – Senador Armando Monteiro, estou fazendo aqui uma comparação do cenário econômico antes e depois, mas concedo a palavra a V. Exª com todo prazer.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 19/04/2017 - Página 42