Discurso durante a 130ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Registro da agenda cumprida por S.Exª vistoriando obras na BR-429 no estado de Rondônia.

Comentários sobre o excesso de corrupção no Brasil.

Autor
Ivo Cassol (PP - Progressistas/RO)
Nome completo: Ivo Narciso Cassol
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
TRANSPORTE:
  • Registro da agenda cumprida por S.Exª vistoriando obras na BR-429 no estado de Rondônia.
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:
  • Comentários sobre o excesso de corrupção no Brasil.
Publicação
Publicação no DSF de 13/09/2017 - Página 81
Assuntos
Outros > TRANSPORTE
Outros > CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PUBLICA E IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA
Indexação
  • REGISTRO, VISITA, OBRAS, RODOVIA, LOCAL, ESTADO DE RONDONIA (RO).
  • CRITICA, SITUAÇÃO, EXCESSO, CORRUPÇÃO, PAIS.

    O SR. IVO CASSOL (Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RO. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) – Obrigado, agradeço.

    Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, é com alegria, mais uma vez, que eu quero aqui, além de cumprimentar os meus nobres colegas Senadores e Senadoras, deixar o meu abraço e a minha gratidão a toda população do meu Estado de Rondônia, especialmente as senhoras, os senhores, os nossos líderes religiosos que, quando vão à igreja ou mesmo em casa, nas suas orações, sempre têm orado e pedido a Deus que me abençoe e me dê saúde e força para continuar cada vez mais forte, para continuar defendendo aqui, no Senado Federal, ou no Estado de Rondônia a missão e o compromisso que o povo de Rondônia me deu e Deus assim o quis.

    Ao mesmo tempo, eu quero aqui também dizer que, no dia Sete de Setembro, feriado nacional, aproveitei para visitar a 429. Na 429 – eu tinha compromisso em São Francisco –, aproveitei também para vistoriar as obras. Podia ter ido de avião. Não fui de avião, fui de carro. E aproveitei para vistoriar as obras da 429.

    Fiquei feliz, de um lado, quando as pontes estão todas concluídas – e a empresa que pegou os aterros para fazer depois de quase dois anos está tirando o pé do chão e está concluindo esses aterros. Infelizmente, nós temos muitas empresas que sentam em cima da obra, não fazem nem uma nem outra. Mas, mesmo assim, a maioria dessas pontes estão com os aterros prontos. Com isso, em breve, com aquelas pontes da 429, que tirou, ceifou a vida de muitos amigos que moram na 429, vai se tornar um conforto, vai se tornar uma facilidade, vai se tornar uma agilidade para o transporte, enfim, para o turismo em todos os sentidos.

    Portanto, parabenizo, de um lado, o DNIT, também o Deputado Luiz Cláudio – esse parceiro nosso, com quem, também, juntos, no DNIT, temos defendido –, a equipe do DNIT no Estado de Rondônia, a equipe do DNIT no Ministério dos Transportes daqui de Brasília, que, com todas as dificuldades, ainda alocou os recursos para poder concluir esses aterros na cabeceira das pontes.

    Mas, ao mesmo tempo que, de um lado, estão executando essas obras, eu fico triste, porque o próprio Governo Federal, as suas autarquias, os meios de fiscalização ainda não se entendem entre si, Sr. Presidente, porque temos trechos da 429 que o Iphan ainda não liberou. E, se não liberou, a obra está lá parada para chegar a São Francisco, com pedaço asfaltado, outro pedaço em estrada de chão, e não há por onde passar essa rodovia, a não ser pelas nuvens, pelo céu ou por baixo da terra – mas por cima da terra é muito mais barato. Naquele local, são praticamente 3, 4, 5km que são fáceis de concluir, e a obra infelizmente está inacabada. Então, fico triste, mas feliz de outro lado, porque 80, 90% dos problemas da 429 praticamente já foram resolvidos.

    Fui recebido no dia 7 na cidade de São Francisco por amigos, por vereadores, por lideranças políticas, pela Prefeita Lebrinha, assim como é conhecida, junto com o Vereador José da Máquina, com os demais vereadores também presentes lá e com meu amigo e parceiro Mauricio Pio, daquela cidade.

    Aproveitando o trabalho do dia 7 de setembro, também levei minha equipe de futebol – a equipe que, na época, era da prefeitura; depois, do Estado; agora é do Senador Ivo Cassol –, quando jogamos com a seleção de veteranos da cidade de São Francisco, lá do Vale do Guaporé. Vencemos a partida por 3 a 1, quando tive a oportunidade de, mais uma vez, poder também fazer um gol.

    Mas a minha alegria maior ainda é saber que, além de compartilhar esse feriado com os amigos e vistoriar a obra, é importante, na crise que temos, que as obras não parem e não fiquem estagnadas. Então, o povo do Estado de Rondônia, que me acompanha, é testemunha disso.

    Hoje eu também recebi ligação do empresário que executa a obra do Trevo do Roque, na cidade de Porto Velho, na BR-364. Uma obra que começou lá atrás, no Prefeito Roberto Sobrinho, que infelizmente pagou obra que não foi executada, o gato comeu pelo meio do caminho, e, ao mesmo tempo, as obras foram paralisadas. O povo ficou à mercê.

    Entrou outro Prefeito, que é o Mauro Nazif, e também não tirou o pé do chão. E a população, os comerciantes às margens da BR-364 praticamente quase foram a falência com prejuízo pela complementação daquela obra. Enquanto alguns falavam para dar para 5º BEC, para o 6º BEC, para o 10º BEC que fosse, não importava; eu dizia que o DNIT tinha que assumir e reativar a obra e concluir a obra. E hoje, graças a Deus, próximo ao Trevo do Roque, está sendo feito lá, no ponto do Caracol, o viaduto com acesso à Avenida Rio de Janeiro, à Jorge Teixeira, com a liberação do trânsito para Rio Branco, no Acre.

    Mas o que me preocupa também é a crise financeira e o orçamento do DNIT, que – para este ano, foi de R$9 bilhões –, para o ano que vem, será de setecentos e poucos mil reais. Isso é um absurdo!

    E nós também precisamos concluir o trecho da BR-364, que vai por João Paulo II, em Porto Velho: o viaduto está pronto, mas precisamos concluir os aterros daquela obra, para concluir de vez a BR-364 e, com isso, darmos para Porto Velho o verdadeiro cartão postal de que a população das marginais da BR-364 tanto precisa – e que tanto busca.

    Além disso tudo, nessa semana da Pátria, nós assistimos estarrecidos, em nível nacional, em nível internacional, à cara de pau e ao desmando e à roubalheira e à ladroagem... Nós assistimos em nível nacional! Que vergonha, gente!

    Eu posso falar isso, eu posso dizer isso de coração para cada um de vocês, porque eu fui prefeito da cidade de Rolim de Moura, fui Governador do Estado de Rondônia e, quando, na época, os Deputados tentaram me extorquir, eu não tive apoio. Eu gravei e publiquei na mídia nacional; e hoje, desses antigos políticos, os que não estão na cadeia, estão correndo da polícia até agora, fugindo, em outros países vizinhos. Expus minha família e me expus. Mas, além de me expor e expor minha família, eu não me arrependo de nada do que eu fiz.

    Alguém até pode dizer o seguinte: "Mas o ex-Governador, ex-Prefeito, Senador Ivo Cassol está cheio de processo". É verdade; eu sou homem suficiente para assumir os processos que eu tenho. Mas eu não tenho nenhum por roubo; eu não tenho nenhum por superfaturamento; eu não tenho nenhum por pagamento por obra não executada. Eu tenho por questões técnicas. E a bandalheira a que a gente assiste em nível nacional é vergonhosa!

    Hoje, infelizmente, cada dia que passa é um furacão que passa, mas não lá nos Estados Unidos, em Miami; mas é por este Brasil afora. Ao que eu assisti e ao que vocês também assistiram, a essa montoeira de dinheiro que um ex-Ministro, ex-Deputado, homem de confiança de todo mundo... E aqui eu digo o seguinte: quando eu falo de todo mundo, eu falo dos ex-Presidentes, tanto do Presidente Lula, tanto da ex-Presidente Dilma, como também do atual Presidente, Michel Temer. Um apartamento com mais de R$51 milhões em dinheiro vivo... Isso é uma desmoralização! Isso é o que foi pego, isso é o que a sociedade viu, a isso tudo que nós assistimos.

    E, ao mesmo tempo, eu pergunto para vocês: por que todo esse dinheiro? Por uma razão muito simples: estavam se preparando novamente para as campanhas eleitorais de 2018. E quem é que paga essas contas dos absurdos cometidos? É a sociedade. Alguém vai dizer: "Mas Cassol..."

    Eu quero dizer que eu, como cidadão, não estou aqui fugindo do que eu fiz, mas o que eu fiz foi o enfrentamento. Eu estou aqui triste de ver as cenas a que nós assistimos todo dia, uma pior do que a outra. E eu digo mais: cada um responde pelo seu CPF. Eu sempre falei isso no Estado e vou tornar a falar.

    Quando aqui, Senadora Ana Amélia, estou falando desse dinheiro, dessa dinheirama toda guardada num apartamento, isso é um apartamento. Imagine quantos há por este Brasil afora perdidos. Quando alguns dizem que um é santo... Poucos dias atrás, o Palocci foi lá e falou que de santo o cara não tem nada. Vem o outro do outro lado e também não é diferente.

    O que me deixou triste foi algo a que eu assisti no passado, em 2014, no meu Estado de Rondônia. Eu estava fazendo campanha para minha irmã candidata a Governadora do Estado de Rondônia, eu estava fazendo campanha para o Deputado Luiz Cláudio, para os demais colegas, para o Carlos Magno, que estava junto na disputa de Vice-Governador do Estado de Rondônia. Enquanto nós contratávamos, numa cidade igual a Ouro Preto, igual a Ji-Paraná, igual a Buritis, dez pessoas, no PMDB do meu Estado, só uma Deputada Federal tinha mais de cem contratados; outro Deputado, mais cem contratados; e o governo do Estado que disputou a reeleição, mais 300 contratados. Era uma humilhação o que faziam. Muita gente fez festa. E pode ter certeza de que a maioria dessas contratações foi com dinheiro sujo, foi com dinheiro podre.

    Pode ter certeza, Medeiros, de que esse dinheiro que estava guardado era para despejar nas eleições do ano que vem, como fizeram muitos por aí.

    Participei de várias eleições e nunca admiti, nunca aceitei que comprassem alguém, nunca aceitei que dessem benefícios imorais e ilegais para alguém caso não fosse na propriedade da legalidade.

    Pelo que eu vi, aquela dinheirama toda não tinha outro objetivo, não tinha outro propósito a não ser ser utilizada nas campanhas. Podem ser campanhas estaduais, podem ser campanhas nacionais, mas à toa não foi. É por isso que este País está neste buraco em que estamos hoje. É por isto que nós estamos vivendo com a população desempregada e passando miséria, passando necessidade: é porque esse santinho que posava de um lado e de outro está aí com essa esculhambação e com essa roubalheira toda.

    A mídia mundial passou essas imagens. Que imagens repugnantes! Imagine essas pessoas que precisam só de um emprego, que precisam só de um salário mínimo, ao ver milhões e milhões sendo sangrados dos cofres públicos. E, se vocês pensam que alguém, algum empresário dá alguma coisa para alguém e não busca nada em troca, estão equivocados. Se um dia você vir um empresário jogando dinheiro e dando dinheiro dele próprio de graça, pode internar porque ele está louco. Ele só dá dinheiro quando, na verdade, vai lá e recupera três, quatro vezes mais.

    Eu falo isso porque eu fui Prefeito, eu falo isso porque fui Governador e eu não aceitei ser achacado naquela época, eu não aceitei compartilhar com um bando de bandido que estava roubando o Estado de Rondônia. Eu não aceitei. Gravei e denunciei. "Ah, mas o Ivo está cheio de ferida!". É verdade, tenho muitas feridas, muito processo. Mas vocês que assistem a luta do UFC, ou MMA que seja, vocês já viram os lutadores irem lá lutar e ninguém sair, os dois... Pode até nocautear um, mas sempre o cara sai com hematoma, eles sempre saem arranhados.

    Não foi diferente. Por isso hoje, meu Presidente Medeiros, quando a imprensa, os adversários fazem pesquisa no meu Estado e colocam o nome do Senador Ivo Cassol como pré-candidato a governador, ele dispara com 70%; com 50%, 60%, 70%, 76%, como aceitação, no meu Estado. Quando faz por localidade, muda um pouco, mas quando faz em termos gerais é a média de 60%, 70%. Direto. O que é isso? Isso é o trabalho com responsabilidade, com determinação.

    Mas, hoje, como é que está meu Estado? Infelizmente o meu Estado está quebrado, está falido. E dizem que está redondo, não paga os fornecedores. Mas a situação no Brasil, infelizmente, está pior. Temos remédio? Temos sim, gente. Com certeza, é com o joelho dobrado, pedindo a Deus que ilumine as pessoas de bem e que a sociedade separe os verdadeiros políticos, que querem fazer a política da seriedade, do comprometimento e do bem-estar de todos.

    E quando vocês perceberem, e quando vocês receberem na sua casa candidatos a deputados estaduais para a eleição do ano que vem, a Deputado Federal, oferecendo dinheiro – ou a governador, ou a senador, ou a presidente, mas os cargos menores é que têm mais compra –, vocês tomem o dinheiro desses bandidos e votem contra, porque, caso contrário, vocês estão vendendo a sua alma. E depois vocês não podem cobrar nada desses políticos.

    De uma coisa se pode ter certeza: toda essa luta que eu tive quando eu fui Governador, denunciando os maus políticos, nós esperávamos que a conduta do ex-Presidente da República, da ex-Presidente, também, Dilma, quando disse que sabia das coisas, que ficou sabendo, e não tomou providência, devia ter colocado na imprensa nacional que havia alguns Parlamentares que só votavam ou aprovavam se tivessem uma mesada, como aconteceu no passado. E aí, a população foi saqueada, a população foi roubada.

    Hoje você chega a um hospital público, você não tem medicamento. Você chega a um hospital público, você não tem leito. Você chega a um hospital público e não pode fazer uma cirurgia, porque não tem, às vezes, o fio para você costurar a pessoa. Ou você não tem, enfim, um material penso, de que se precisa; ou precisa ao mesmo tempo da UTI e também não tem.

    Hoje, infelizmente, nós estamos todos na UTI. Mas estamos na UTI porque tudo isso que está acontecendo foi construído com tempo. Mas há tempos atrás, vendo, dia após dia, e perpetuando.

    Mas, graças a Deus, tudo isso está vindo à tona. O Brasil está sendo passado a limpo. Mas não basta passar o Brasil a limpo se os eleitores que estão me ouvindo, a população e as lideranças que estão me ouvindo não mudarem também de postura e, de uma vez por todas, pegarem um conceito novo com os políticos. Não votar no político, naquele que melhor discursa, que mais fala, mais conta mentira ou mais conta causo, mas naquele que tem um propósito, uma causa justa, naquele que na verdade quer fazer a diferença e quer construir dias melhores.

    Eu sei que a classe política hoje é considerada como se todos fossem bandidos, vagabundos, preguiçosos e desonestos. Mas eu quero dizer que aqui neste Senado, que aqui neste Congresso Nacional, tanto no Governo Federal como no governo estadual, independentemente de cor partidária, porque bandido e ladrão há em tudo quanto é partido, em tudo quanto é partido... 

    Mas eu defendo as pessoas de bem. Eu defendo as pessoas sérias. Eu defendo as pessoas que querem fazer na verdade a diferença. É por isso que, apesar de todos os problemas que eu tenho, nunca baixei a cabeça; apesar de todos os processos que eu tenho, eu sempre olhei para a frente e sempre pedi para o nosso Pai celestial que me guiasse, que me protegesse e que advogasse pelas minhas causas, porque as causas que tenho é porque enfrentei aqueles que se locupletavam com o dinheiro público. As minhas causas são no sentido de fazer com que o Estado, o Município e a Nação sejam cada vez melhores.

    É por isso que aqui nesta tribuna mais uma vez eu agradeço a Deus por tudo que propiciou à minha vida e com certeza à vida da minha família também. Mas de uma coisa vocês podem ter certeza: aquilo a que a gente está assistindo, e o que a gente espera é que se faça uma faxina, não importa o local, não importa em quem. O ser humano é passível de erro. E essas pessoas que erraram vão ter que ser responsabilizadas na forma da lei. Mas há pessoas que muitas vezes são colocadas juntas, sem merecer, sem dever, com o propósito único de humilhá-las e desgastá-las, porque são pessoas públicas. Isso tem que mudar.

    Nós precisamos aqui neste Congresso dar segurança jurídica para que possamos escolher, nas próximas eleições, o melhor entre os melhores e não fazer como na eleição passada para prefeito, quando nós tivemos que escolher entre os piores o menos ruim. Mas por que isso? É porque as pessoas que cresceram na cidade,...

(Soa a campainha.)

    O SR. IVO CASSOL (Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RO) – ... Sr. Presidente, que viveram na cidade, as pessoas que conviveram e conseguiram construir algo dentro da sua cidade, junto com a sociedade, elas não se colocam à disposição para a vida pública hoje, a maioria delas, porque infelizmente daqui a pouco poderão estar na vala comum.

    Então, nós precisamos, sim, ter segurança jurídica, Senadora Ana Amélia, para que as pessoas de bem venham participar da política e tenham segurança jurídica para que não percam tudo que construíram, porque houve um enfrentamento com alguém na sua cidade. O que não podemos fazer de maneira nenhuma é baixar a cabeça e dizer que da maneira que está, está ruim e vai ficar muito pior. Com certeza vai ficar pior para quem cometeu o pior, mas para quem fez o melhor com certeza Deus vai estar olhando, vai estar protegendo e vai estar dando tudo certo. 

    É por isso que, apesar de todas as dificuldades que tenho enfrentado até hoje, graças a Deus,...

(Soa a campainha.)

    O SR. IVO CASSOL (Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RO) – ... apesar de todas as pedras que tenho encontrado no meio do caminho, naqueles momentos mais difíceis, que pareciam impossíveis para mim, para Deus nunca foram impossíveis, e os milagres sempre aconteciam.

    Eu sou grato a cada um e a cada uma das amigas e dos amigos do meu Estado de Rondônia e do Brasil afora que, nas suas orações, na igreja e mesmo em casa, sempre pedem pela pessoa do Senador Ivo Cassol. Obrigado de coração! Não há dinheiro que pague esse carinho, essa força que vocês têm em orar, em pedir a Deus não só por mim, mas por todas as autoridades. Com certeza absoluta meu propósito, meu objetivo é um só: é lutar para que possamos fazer o Brasil, o Estado de Rondônia cada vez melhores, para que os nossos filhos e os nossos netos possam se orgulhar de nós.

    Tenho dito, Sr. Presidente.

    Obrigado.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 13/09/2017 - Página 81