Pronunciamento de Omar Aziz em 13/12/2017
Discurso durante a 193ª Sessão Deliberativa Extraordinária, no Senado Federal
Defesa da necessidade de votação, na Câmara dos Deputados, de projeto de resolução que proibe a cobrança pelo transporte de bagagens por empresas aereas.
- Autor
- Omar Aziz (PSD - Partido Social Democrático/AM)
- Nome completo: Omar José Abdel Aziz
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Discurso
- Resumo por assunto
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CONGRESSO NACIONAL:
- Defesa da necessidade de votação, na Câmara dos Deputados, de projeto de resolução que proibe a cobrança pelo transporte de bagagens por empresas aereas.
- Publicação
- Publicação no DSF de 14/12/2017 - Página 48
- Assunto
- Outros > CONGRESSO NACIONAL
- Indexação
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- DEFESA, NECESSIDADE, DELIBERAÇÃO, CAMARA DOS DEPUTADOS, PROJETO DE RESOLUÇÃO, ASSUNTO, PROIBIÇÃO, COBRANÇA, TRANSPORTE, BAGAGEM, EMPRESA, TRANSPORTE AEREO.
O SR. OMAR AZIZ (Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PSD - AM. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, para fazer uma lembrança aqui.
Nós também aprovamos aqui uma resolução, Senador Randolfe, em que se proibia a cobrança, pelas empresas aéreas, de bagagem. Foi aprovada aqui, por unanimidade dos Senadores. Isso foi encaminhado à Câmara, e até hoje o Presidente da Câmara também não a colocou para votar. Então, fica realmente difícil trabalhar dessa forma, até porque, hoje, os passageiros que andam no Brasil estão pagando bagagem, mas não estão usufruindo do preço da passagem que disseram que iria baratear; pelo contrário: nos últimos meses, aumentou em muito as passagens aéreas no Brasil, e eles estão cobrando ainda mais as bagagens. E nós fizemos esse apelo aqui, e o Senado aprovou, à unanimidade, essa resolução.
E eu queria, Sr. Presidente, que V. Exª encaminhasse uma cobrança ao Presidente da Câmara dos Deputados. Faça-o oficialmente. Oficie, para o povo brasileiro saber que há Parlamentares, no Brasil, que não querem que se continue cobrando uma taxa das bagagens. Senão não adianta a gente aprovar uma resolução aqui, aprovar um projeto, e a Câmara chegar lá e sentar em cima e não aprovar.