Fala da Presidência durante a 53ª Sessão Especial, no Senado Federal

Sessão especial destinada a comemorar os 70 anos do 35 Centro de Tradições Gaúchas - CTG, os 150 anos do Partenon Literário, os 80 anos da Sociedade Gaúcha de Lomba Grande e os 70 anos da Comissão Gáucha de Folclore.

Autor
Ana Amélia (PP - Progressistas/RS)
Nome completo: Ana Amélia de Lemos
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
HOMENAGEM:
  • Sessão especial destinada a comemorar os 70 anos do 35 Centro de Tradições Gaúchas - CTG, os 150 anos do Partenon Literário, os 80 anos da Sociedade Gaúcha de Lomba Grande e os 70 anos da Comissão Gáucha de Folclore.
Publicação
Publicação no DSF de 24/04/2018 - Página 19
Assunto
Outros > HOMENAGEM
Indexação
  • SESSÃO ESPECIAL, COMEMORAÇÃO, ANIVERSARIO, CENTRO CULTURAL, TRADIÇÃO, POPULAÇÃO, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS), SOCIEDADE, LITERATURA, GRUPO, ORIGEM, DISTRITO, SÃO LEOPOLDO (RS), COMISSÃO, FOLCLORE, COMENTARIO, HISTORIA, IMPORTANCIA, ENTIDADE.

    A SRª PRESIDENTE (Ana Amélia. Bloco Parlamentar Democracia Progressista/PP - RS) – Muito obrigada, Octavio Cappuano, que não contou, mas que fez parte de um grupo de grande relevância para a nossa cultura musical, que foi o grupo Os Gaúchos, que eu conhecia através de um dos seus participantes, o Luiz Carlos Godinho, e de uma das jovens que dançavam no conjunto, a Valquíria Peña, já falecida, minha amiga. Antecedente a ele, havia o conjunto Farroupilha, que era muito famoso e que tinha umas vozes femininas muito bonitas. Os Gaúchos faziam uma miscigenação da música gaúcha com a música latino-americana que era de extraordinário valor. Eu gosto muito da música latino-americana. Hoje, Telmo Jaconi, que lidera a Orquestra Jovem do Rio Grande do Sul, também faz essa junção da música gaúcha com a música latino-americana, apresentando-a. Essa música latino-americana me encanta, porque ela tem traços comuns e a mesma forma de harmonia em todos os sentidos.

    Eu fiz referência à Estância Gaúcha do Planalto, às figuras que tiveram grande relevo. Eu queria aproveitar esta oportunidade em que estamos nesta sessão especial para homenagear o ex-Ministro e ex-Deputado Aldo Fagundes, que está com 86 anos. Ele é lá daquelas bandas de Alegrete, de Uruguaiana. A família Fagundes tem também um papel extraordinário, porque continuam muito ativos, na interpretação. Um dos membros da família Fagundes, que já nos deixou, de saudosa memória, o Antonio Augusto Fagundes, o Nico, compôs uma das músicas talvez mais conhecidas – e não só no nosso Rio Grande – que é o Canto Alegretense, um hino belíssimo de quem nasceu naquela terra. Eu penso que nós nos orgulhamos muito desse trabalho. Então, ao nosso querido Aldo Fagundes, lá no Rio Grande do Sul e aqui, em Brasília, com a família, nós desejamos muito saúde. Estamos muito orgulhosos.

    Como falei na Estância Gaúcha do Planalto – da qual ele foi um dos fundadores e ajudou, estimulou muito a conseguir o terreno no Distrito Federal para que ali se construísse o espaço –, a Patroa do CTG da Estância Gaúcha do Planalto, a Nara – levante-se, Nara; mostre-se, levante a mão –, está gentilmente fazendo um convite a todos os que estão aqui presentes para participarem de um almoço que ela oferece, com a cordialidade gaúcha. Após a cerimônia, confirmem com ela os que forem comparecer a esse almoço que ela está oferecendo hoje, como encerramento deste encontro aqui, desta sessão especial que nós estamos realizando. Obrigada, Nara, por essa gentileza de fazer essa celebração de todos nós aqui.

    Convido agora o Diretor de Comunicação da Comissão Gaúcha de Folclore, Rogério Bastos, que foi precisamente o responsável por ter provocado o meu gabinete. A minha equipe, liderada pelo Marco Aurélio Ferreira – e aqui estão a Eula e a Jaqueline – fez um trabalho extraordinário. Também o Felipe e o Gabriel, que fazem a cobertura da presença de todos aqui, para abrilhantarem esta sessão.

    Com a palavra o Rogério Bastos.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 24/04/2018 - Página 19