Pela ordem durante a 110ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Pesar pelo falecimento do jornalista Ari Cunha, do Correio Braziliense.

Autor
Reguffe (S/Partido - Sem Partido/DF)
Nome completo: José Antônio Machado Reguffe
Casa
Senado Federal
Tipo
Pela ordem
Resumo por assunto
HOMENAGEM:
  • Pesar pelo falecimento do jornalista Ari Cunha, do Correio Braziliense.
Publicação
Publicação no DSF de 08/08/2018 - Página 42
Assunto
Outros > HOMENAGEM
Indexação
  • HOMENAGEM POSTUMA, MORTE, ARI CUNHA, JORNALISTA, JORNAL, CORREIO BRAZILIENSE, LOCAL, DISTRITO FEDERAL (DF), ELOGIO, PERSONAGEM ILUSTRE, APRESENTAÇÃO, PESAMES, FAMILIA.

    O SR. REGUFFE (S/Partido - DF. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, eu quero apenas fazer aqui o registro do falecimento do jornalista Ari Cunha, do jornal Correio Braziliense, aqui do Distrito Federal.

    Ele foi um pioneiro no Distrito Federal, veio para Brasília no início. Uma pessoa sempre cordata, muito gentil, muito educada com todos, sempre com uma palavra de carinho.

    Foi uma pessoa que, no início da minha trajetória política, sempre foi muito correta comigo, abrindo-me os espaços – o que é sempre difícil nós termos no início da nossa trajetória, pois é difícil conseguir espaço na imprensa para nós divulgarmos as nossas ideias.

    Então, quero aqui fazer o registro do falecimento dele e dar um abraço na Circe, sua filha, e em toda família, e dizer que ele é uma pessoa que honrou o jornalismo do Distrito Federal.

    Muito obrigado.

    O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Senador Reguffe, permita-me. Eu estava no Estado quando ele faleceu e eu tinha muito carinho por ele também – ele tinha mais de 90 anos se não me engano – e me comprometi, comigo mesmo, que a primeira coisa que eu iria fazer quando chegasse aqui seria fazer um voto de pesar. Se V. Exª concordar, vamos fazer juntos o voto de pesar, vamos colocar em apreciação no Plenário – oxalá, no dia de hoje ainda.

    Sabe que ele fez um comentário do dia em que daquela tribuna eu fiz a defesa da Presidenta Dilma – um quadro dele – que eu mandei colocar em um quadro em meu escritório lá no Sul. Jamais vou me esquecer de Ari Cunha. Quero me somar ao seu pronunciamento, porque ele me conhecia muito mais do que eu a ele. Eu o conhecia de algumas notas que ele colocava, e ele colocava muitas é claro, e muitas delas eu lia e me identificava.

    Por isso, se V. Exª concordar, eu já mando preparar, assinamos juntos, e acho que todos assinarão, aqui no Plenário.

    O SR. REGUFFE (S/Partido - DF) – Assinarei com o maior prazer. Era uma pessoa extremamente democrática, correta...

    O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Sensível e corajosa.

    O SR. REGUFFE (S/Partido - DF) – É uma perda do jornalismo do Distrito Federal e deste País.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 08/08/2018 - Página 42