Discurso durante a 54ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Críticas à cobertura da imprensa relacionada a suposto encontro do Presidente do Senado com ministros do STF.

Posicionamento favorável à instauração de impeachment dos Ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.

Reflexão sobre os 519 anos da chegada dos portugueses ao Brasil, completados na data de 22 de abril.

Registro da importância de o Parlamento aprovar medidas que visem solucionar os problemas do País.

Comentário sobre notícia falsa acerca de criança que se recusara a cumprimentar o Presidente Jair Bolsonaro.

Expectativa de instauração de CPI dos Tribunais Superiores.

Autor
Jorge Kajuru (PSB - Partido Socialista Brasileiro/GO)
Nome completo: Jorge Kajuru Reis da Costa Nasser
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
IMPRENSA:
  • Críticas à cobertura da imprensa relacionada a suposto encontro do Presidente do Senado com ministros do STF.
PODER JUDICIARIO:
  • Posicionamento favorável à instauração de impeachment dos Ministros Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes.
HOMENAGEM:
  • Reflexão sobre os 519 anos da chegada dos portugueses ao Brasil, completados na data de 22 de abril.
PODER LEGISLATIVO:
  • Registro da importância de o Parlamento aprovar medidas que visem solucionar os problemas do País.
IMPRENSA:
  • Comentário sobre notícia falsa acerca de criança que se recusara a cumprimentar o Presidente Jair Bolsonaro.
PODER JUDICIARIO:
  • Expectativa de instauração de CPI dos Tribunais Superiores.
Publicação
Publicação no DSF de 23/04/2019 - Página 30
Assuntos
Outros > IMPRENSA
Outros > PODER JUDICIARIO
Outros > HOMENAGEM
Outros > PODER LEGISLATIVO
Indexação
  • CRITICA, COBERTURA, IMPRENSA, ASSUNTO, NOTICIA FALSA, ENCONTRO, PRESIDENTE, SENADO, MINISTRO, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF).
  • CRITICA, DECISÃO, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF), EXCLUSÃO, MATERIA, PERIODICO, LIBERDADE DE IMPRENSA, DEFESA, ABERTURA, IMPEACHMENT, MINISTRO, GILMAR MENDES, ALEXANDRE MORAES.
  • REGISTRO, COMEMORAÇÃO, ANIVERSARIO, CHEGADA, PORTUGUES, DESCOBERTA, BRASIL.
  • REGISTRO, IMPORTANCIA, CONGRESSO NACIONAL, APROVAÇÃO, REFORMA, OBJETIVO, SOLUÇÃO, BRASIL.
  • COMENTARIO, IMPRENSA, NOTICIA FALSA, REFERENCIA, RECUSA, CRIANÇA, CUMPRIMENTO, PRESIDENTE DA REPUBLICA, JAIR BOLSONARO.
  • EXPECTATIVA, INSTAURAÇÃO, COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUERITO (CPI), TRIBUNAIS SUPERIORES, INVESTIGAÇÃO, JUDICIARIO.

    O SR. JORGE KAJURU (Bloco Parlamentar Senado Independente/PSB - GO. Para discursar.) – Brasileiros e brasileiras, minhas únicas V. Exas. e meus únicos patrões, seu empregado público Jorge Kajuru, como Senador Federal, não poderia deixar de aqui trazer hoje um pronunciamento em função da data, 22 de abril de 2019. Antes, Sras. e Srs. Senadores, permitam-me, Presidente da sessão, amigo querido e honrado, Senador Lasier Martins, da mesma forma, com os mesmos adjetivos, amigo querido, Senador Izalci Lucas...

    Eu dizia aos dois ali na mesa agora, um minuto antes de subir a esta tribuna, Pátria amada, exatamente como se lembrou e nunca se esquece o Senador Lasier, por ser procedente do rádio e da televisão, como o Senador Lasier, do jornalismo esportivo, econômico e político – eu também, exceto econômico –, que sei que um mau jornalista provoca uma morte social quando ele é irresponsável, quando ele não apura uma informação e a dispara sem a menor decência.

    Nesse final de semana, por curiosidade, ontem, com jornalistas de São Paulo e do Rio, dos mais reconhecidos deste País, e na residência de meu irmão José Luiz Datena, comentavam esses jornalistas políticos inclusive, que acabavam de ler, em um blogue político daqui de Brasília, que o nosso Presidente deste Senado, Davi Alcolumbre, estava em almoço. E o título era "Na mesa, a Lava Toga. Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, está em Portugal neste momento, junto com o Ministro Gilmar Mendes e também com o Ministro Alexandre de Moraes". Imaginem o que esses jornalistas falaram de Davi. Falaram de tudo, de todas as gerações dele.

    Eis que eu agora, com o voo atrasado da Gol... Eu sempre chego segunda cedo aqui, porque moro aqui, mas tive que fazer uma viagem porque fui padrinho de casamento no sábado. E aí o voo da Gol atrasou, para variar. Não viajem de Gol. Como atrasa essa companhia. Estou brincando. Enfim, ela atrasa sempre.

    Aí eu abro o celular...

    O SR. PRESIDENTE (Lasier Martins. Bloco Parlamentar PSDB/PODE/PSL/PODE - RS) – Eu só quero fazer um reparo, meu prezado amigo: de Porto Alegre para cá, a Gol tem cumprido o horário.

    O SR. JORGE KAJURU (Bloco Parlamentar Senado Independente/PSB - GO) – Ótimo! Eu acho que o azar foi hoje. Só que aí me irrita, porque vocês dois – falo vocês dois como amigo –, os senhores sabem que eu nunca chego atrasado aqui, e eu tive medo de chegar hoje. O Presidente Izalci viu a minha correria. Aliás, troquei de roupa aqui no cafezinho, para ser sincero.

    Aí leio lá, no mesmo jornal, que ontem os colegas jornalistas execraram o Presidente Davi Alcolumbre, o mesmo veículo – parabéns a ele, porque reconheceu, há alguns que não reconhecem, alguns se acham acima do bem e do mal; é por isso que tenho problemas com a imprensa, porque a imprensa que não gosto, eu não gosto mesmo; aqui, quando eu saio e há TV com microfone aberto, eu saio correndo, eu quero distância dela, até porque não preciso dela – desmentiu a notícia: "Não, o Presidente do Senado, Davi Alcolumbre, se recusou a encontrar com os Ministros Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes".

    Então, vejam o que é um mal jornalismo: em 48 horas ou em 24 horas, provocou um mal-estar terrível ao Presidente e aos seus familiares. Daí a palavra: morte social. Então, jornalistas, sejam bons jornalistas, honrem sua profissão. O meu sonho aqui é criar, inclusive, um projeto sobre lei de imprensa, ou seja, já que a gente pede punição, a gente de todos os poderes – a imprensa é um poder –, então, que ela também tenha os seus direitos e os seus deveres, que ela também seja punida quando ela erra.

    Agora, concluindo rapidamente, no jornal digital O Antagonista, a notícia que vem, Presidente Lasier Martins – eu sei de sua indignação –, é de que o Ministro Gilmar Mendes achou normal a censura do Ministro Alexandre de Moraes aos veículos revista Crusoé e O Antagonista. Eu escrevi no meu Twitter – @senadorkajuru –: "Nós, 29 Senadores – e vai haver mais assinatura com certeza –, e o Brasil inteiro também achamos normal o seu impeachment, Gilmar Mendes, que o senhor seja colocado na rua ou em outro local talvez, dependendo do andar da carruagem". E o mesmo jornal O Antagonista, o digital, informou que Alexandre de Moraes disse que o inquérito vai continuar. Eu disse: "Nós também vamos continuar colhendo assinaturas para o seu impeachment, Ministro Alexandre de Moraes, assim como Mendes, um ser menor".

    Enfim, apresentados os pontos factuais de mídia, hoje é 22 de abril de 2019, completam-se 519 anos que a esquadra de Pedro Álvares Cabral, com 13 caravelas e aproximadamente 1.400 homens, aportou em território brasileiro, no sul da Bahia. Eram parte das chamadas grandes navegações à procura de uma nova rota para as Índias, objetivando o comércio de especiarias. A partir da carta ao Rei D. Manuel sobre o achamento do Brasil, escrita pelo escrivão português Pero Vaz de Caminha, desenvolveu-se a história do Brasil. Aqui estamos 519 anos depois, senhoras e senhores.

    Não há tempo para percorrermos os meandros da história do Brasil. Por isso, proponho-me a olhar o Brasil com suas entranhas abertas em 2019 a partir deste Congresso, eleito em 2018. Passados menos de 90 dias que tomamos posse, é hora de sabermos que tipo de políticos os 46,7% de renovação da Câmara e os 85% do Senado trouxeram para o Congresso. A população brasileira tem o direito de perguntar se somos capazes de apresentar, discutir e melhorar projetos importantes para o País ou se somos uma leva de oportunistas, de cabeças feitas para a atitude medíocre de reprovarmos matérias simplesmente pela sua autoria e não pelo seu conteúdo.

    Aqui chegamos todos nós honrados pela confiança e pelos votos de nossos eleitores que esperam uma atuação forjada no princípio fundamental de honradez, capaz de criar uma sinergia entre a sociedade e o Estado, entre órgãos representativos e entidades, entre entes federativos e organizações privadas. Quer queiramos quer não, pesa sobre nós a responsabilidade de congregarmos parceiros diversificados de múltiplas e variadas ideologias, de diferentes agremiações políticas, de diversificadas visões de mundo. Nós, os representantes do nosso povo, nesses 519 anos de descoberta, somos um cadinho do Brasil e estamos diante de uma população cuja percepção da corrupção no Brasil é a pior desde 2012, segundo a Transparência Internacional. A população está consciente de que aqueles que ocuparam o poder na chamada Nova República não cumpriram o seu papel e a cada eleição novas esperanças deram lugar a velhas frustrações.

    A magnitude da crise vivida pelo País exige, para sua superação, uma visão e atuação de políticas sólidas capazes de reconquistar ampla hegemonia na sociedade brasileira. Exige retomar a ofensiva na luta civilizatória das ideias e de demanda força social para impor uma transição acelerada e virtuosa, que possa driblar o imenso desequilíbrio atual entre as forças econômicas dominantes e os interesses sociais.

    Proponho então, para fechar, algumas medidas imprescindíveis à retomada da dignidade do povo desta Pátria amada. Um, quebrar a hegemonia do capital financeiro, possibilitando a união dos pequenos produtores com as massas trabalhadoras urbanas, com justiça social; dois, formular políticas que permitam empregos para milhões de desempregados, excluídos do emprego formal; três, superar a desagregação social e a violência; quatro, apoiar incisivamente a criação dos meios reais de combate à corrupção; cinco, promover uma revolução urbana que devolva as cidades à vida social comunitária; seis, transformar educação, saúde e cultura em investimentos produtivos de riquezas – sei que o Senador Izalci Lucas se apaixonou mais por esta sexta em função de educação, saúde e cultura.

    Então, de minha humilde parte, sou um paulista vindo dos rincões de Goiás. Fui criado em família pobre, digna, que nada me deixou faltar, e a minha vida pública está sendo forjada nas lutas pelo povo de meu Estado, que me honrou com mais de 1,5 milhão de votos, fazendo campanha de ônibus e não gastando nem R$250 mil no período eleitoral, e só aparecendo 15 segundos no horário eleitoral. Na imprensa do Estado de Goiás era proibido dizer que eu era candidato pelo, então, dono de Goiás, Marconi Perillo, hoje prestes a acompanhar Sérgio Cabral na cadeia. Justiça divina!

    Se há uma coisa da qual tenho a mais plena consciência é a de que aqui cheguei não por articulações políticas, muito menos por caixa dois. Sejam quais forem, na verdade, foi pela vontade da população goiana que eu fosse um dos seus representantes. Quero, então, ser a voz de Goiás, e por consequência, com tantos outros e outras, do Brasil.

    Quero dizer aqui o que o meu povo de Goiás diria sem medo e ser amarras de qualquer espécie: se há uma coisa que aprendi ao longo de minha vida é que vale a pena lutar pelas coisas nas quais acreditamos, pelas nossas convicções, ainda que isso implique não ter a marca de nenhum grupo ou a cor de nenhuma ideologia. Fazer o certo nem sempre é fácil. Pelo contrário, é mais difícil, mas é o certo, e é isso que o País quer. Tenho certeza absoluta, conhecendo-o há mais de 30 anos, que concorda o Senador e Presidente desta sessão, Lasier Martins.

    Encerro.

    Quero poder cobrar a condução transparente da gestão pública; quero perceber o equilíbrio entre todos os setores que fazem a Administração Pública e uma clara definição de estratégias; quero visualizar planejamento com uma clara avaliação das lideranças e das políticas públicas; quero ver na gestão das políticas públicas brasileiras a transparência, a prestação de contas e o alcance dos objetivos, principalmente em relação a temas transversais que permeiam toda a sociedade como a educação, a saúde e a segurança pública.

    Viemos de um ano, o de 2018, em que ocorreu uma conjugação de fatores extraordinários. O resultado, como disse há pouco, e como concluiu recentemente o sociólogo Antônio Lavareda – aspas –: "É que a política foi posta de ponta-cabeça" – fecho aspas. E à indignação da população somou-se a esperança na busca de rumos novos para o nosso País.

    O avanço do País não depende apenas do Governo. O Congresso não pode ser uma espécie de arquibancada jamais, onde ficam alguns torcendo contra e outros, a favor, digladiando-se. Temos que fazer a nossa parte com responsabilidade, os problemas do Brasil exigem grandeza de todos nós sem o toma lá dá cá das políticas rasteiras, sem a predominância dos interesses pessoais.

    A grande renovação promovida pela população no Congresso Nacional é a prova maior do que se espera de nós. O chamado "mercado" vislumbra que o Brasil poderá receber do exterior pelo menos US$100 bilhões se as reformas de que o País precisa forem aprovadas. É parte do dinheiro que precisamos para revitalizar a nossa insuficiente infraestrutura, para ampliar fábricas, para incrementar a tecnologia, para criar as condições de melhoria da produtividade do trabalhador brasileiro.

    Para produzir o que um trabalhador americano produz, precisamos, Pátria amada – pasmem –, de quatro brasileiros. Desta forma, não há como competir num mundo altamente globalizado.

    O momento é agora. Nós, os empregados públicos, como gosto de dizer, temos que ter essa compreensão, e se tivermos, Sr. Senador Lasier, Sr. Senador Izalci, senhoras e senhores, disposição e força para essa grande escalada, é isso o que os nossos eleitores e brasileiros esperam de nós, ao completarmos hoje 519 anos, neste 22 de abril de 2019.

    Um minuto rápido para também lembrar sobre o mau jornalismo que provoca a morte social, e quem aqui o diz é o Líder da Bancada do PSB, mas que não é esquerda, que não é direita, que não é centro, que não é oposição, mas que tem posição. Ponto final.

    Pronto, acabou. Posição eu tenho!

    Também, do mesmo modo que o Presidente do Senado...

(Soa a campainha.)

    O SR. JORGE KAJURU (Bloco Parlamentar Senado Independente/PSB - GO) – ...sofreu uma injustiça o Presidente da República, Jair Bolsonaro. Jair Bolsonaro estava próximo, neste final de semana, de crianças, e aí parte da imprensa informou que essas crianças não quiseram cumprimentá-lo, que viraram a cara para ele. Não quiseram cumprimentá-lo. E que ele brincava com as crianças: "Você é Palmeiras?", "Você é Corinthians?", "Você é São Paulo?", e as crianças responderam apenas que não eram Palmeiras. Portanto, as crianças não trataram o Presidente mal. Responderam ao que ele brincou, e parte da imprensa disse que as crianças não quiseram nem cumprimentar o Presidente. Vejam o que é o mau jornalismo.

    E, só rapidamente, Senador Lasier, eu sei que, da mesma forma como eu, também como o Senador Alessandro Vieira, nós buscamos aqui assinaturas para a CPI da Toga, dentro deste Plenário. Normal, democrático. E sei que seu comportamento é o mesmo meu, do Alessandro, como o de outros e de outras. Há aquele que diz a nós: "Não, eu não vou assinar, Senador Kajuru. Desculpe-me, mas eu não quero assinar por essa ou aquela razão". Eu nunca fui às minhas redes sociais... Podem checar e, se houver um fato desses que eu cometi, como erro, eu renuncio ao meu mandato! Eu nunca fui a rede social e nem a uma entrevista dizer: "Ah, eu pedi a assinatura para tal Senador, e ele alegou isso e isso e não quis assinar." É um direito dele, eu não sou o juiz dele. O juiz dele é o eleitor dele. Se ele não assinou, ele responde ao seu eleitor, ao seu Estado. Eu não faço esse tipo de jogo baixo, tanto que aqui nunca discordei de nenhum colega e, para discutir e discordar, eu o desqualifiquei ou usei um adjetivo contra um colega. Jamais vou comportar-me dessa forma aqui. Penso diferente.

    Agora, quero avisar: não vou permitir, e aviso ao Estado de Goiás, que, lá no meu Estado...

(Soa a campainha.)

    O SR. JORGE KAJURU (Bloco Parlamentar Senado Independente/PSB - GO) – ... venha um Senador e faça uma declaração ao Estado, sabendo que lá a imprensa é pequena, não tem repercussão nacional e que sua declaração não vai atravessar o Rio Paranaíba; vai ficar por ali mesmo. Aí lá ele diz o seguinte: "Não, eu só não assinei a CPI da Toga porque ninguém me pediu a assinatura. O Sr. Alessandro não foi pedir a minha assinatura". Eu, então, procurei o Senador Alessandro Vieira: "É verdade que o Senador goiano tal não foi procurado por ti?". Ele disse: "Não, Kajuru, é mentira dele! Ele não só foi procurado para assinar, como me disse que não ia assinar porque a pressão contra ele estava grande demais". Aí, não! Mentir no Estado, fazer graça lá publicamente e jogar um colega nosso, Alessandro, Lasier ou eu... Ou seja, a gente foi buscar a sua assinatura? "Não, não foi." Fomos, sim, e espero que amanhã, o Delegado Alessandro, com a coragem que não lhe falta, diga na frente deste Senador, para que o Estado de Goiás saiba que ele não assinou com medo, borrando nas calças, com medo de pressão. Mentira aí, não! Aí eu não vou desqualificar, eu vou apenas pedir que o Delegado Alessandro, o Senador, diga a verdade que ele disse a mim na semana passada aqui no Plenário: "É mentira de seu colega, Kajuru. Ele não assinou dizendo que a pressão é muito grande".

    Desculpem. Agradeço a paciência do tempo. Agradecidíssimo.

    Bela semana a todas e a todos do Congresso Nacional, desta Casa, em especial os seus funcionários, o maior patrimônio que temos, com saúde, com paz e principalmente com Deus. E, se não puderem amar o próximo, pelo menos não os prejudiquem.

    Agradecidíssimo.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 23/04/2019 - Página 30