Fala da Presidência durante a 118ª Sessão Especial, no Senado Federal

Abertura da Sessão Especial destinada a celebrar o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932, nos termos do Requerimento nº 295, de 2019, do Senador Major Olimpio e outros Senadores.

Autor
Major Olimpio (PSL - Partido Social Liberal/SP)
Nome completo: Sergio Olimpio Gomes
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
SENADO:
  • Abertura da Sessão Especial destinada a celebrar o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932, nos termos do Requerimento nº 295, de 2019, do Senador Major Olimpio e outros Senadores.
Publicação
Publicação no DSF de 12/07/2019 - Página 8
Assunto
Outros > SENADO
Indexação
  • ABERTURA, SESSÃO ESPECIAL, DESTINAÇÃO, CELEBRAÇÃO, REVOLUÇÃO, LOCAL, ESTADO DE SÃO PAULO (SP).

    O SR. PRESIDENTE (Major Olimpio. Bloco Parlamentar PSDB/PSL/PSL - SP) – Senhoras e senhores, autoridades presentes, o Brasil acompanha, através da TV Senado, pela internet, esta histórica sessão solene. Digo que é histórica, porque o Senado, Casa representativa dos Estados, após 87 anos, promove esta sessão solene pelo Movimento Constitucionalista de 1932, a Revolução de 1932, com o espírito de demonstrar que não se tratou de um movimento separatista de São Paulo, mas sim de brasileiros de todos os Estados, encabeçados por paulistas, que se mobilizaram contra a ditadura e na defesa da liberdade e do direito do cidadão brasileiro.

    Com muita satisfação, sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro, declaro aberta a presente sessão especial.

    Convido para compor esta Mesa de trabalho o Exmo. Desembargador Carlos Eduardo Cauduro Padin, Presidente do Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo. (Palmas.)

    Com muita satisfação e orgulho pela minha origem como Policial Militar de São Paulo, convido o Exmo. Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Cel. Marcelo Vieira Salles. (Palmas.)

    Representando a todos que lutam – e como lutam – pela preservação da história e da verdadeira história do Movimento Constitucionalista de 1932, com muita satisfação, convido o Presidente da Sociedade de Veteranos de 1932, Cel. Mário Fonseca Ventura. (Palmas.)

    Com muita satisfação e orgulho, convido os irmãos da Casa vizinha, da Câmara, que têm tido um trabalho extenuante pelo Brasil, como verdadeiros representantes do povo de São Paulo, e para nossa alegria, das Forças Militares estaduais, para comporem a Mesa os Deputados Federais Coronel Tadeu e Coronel Derrite, Capitão Derrite, pois já o promovi por conta. (Palmas.)

    Quero agradecer a todos os presentes, aos integrantes da Força Nacional. E já os encontrei e cumprimentei um a um na chegada, muitos irmãos paulistas, brasileiros de todos os Estados, o nosso eterno agradecimento.

    À minha querida Polícia Militar do Distrito Federal, ao nosso Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, que acolheram nosso pedido, Comandante. Estão aqui como irmãos do Distrito Federal, justamente num reconhecimento a São Paulo. E como o Exército paulista, em 1932, era capitaneado pela nossa Força Pública, hoje Polícia Militar, os nossos heroicos homens da segurança pública do Distrito Federal e da Força Nacional estão aqui para homenagear os nossos heróis de 1932 e a nossa Polícia Militar de São Paulo. Meu agradecimento. (Palmas.)

    Agradeço, de forma muito especial, o Maestro da Polícia Militar, 2º Ten. Roberto Gilson Cardoso, pela cessão de banda, e o Maestro Bombeiro Capitão Aulus Carvalho de Oliveira, em plena integração dos irmãos do Distrito Federal aqui no Senado, em comunhão com São Paulo, em comunhão com o Brasil.

    Convidamos todos os presentes para, em posição de respeito, ouvirmos o Hino Nacional brasileiro, executado pelas bandas do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e da nossa Polícia Militar do Distrito Federal.

(Procede-se à execução do Hino Nacional.)

    O SR. PRESIDENTE (Major Olimpio. Bloco Parlamentar PSDB/PSL/PSL - SP) – Quando, por uma graça de Deus e aspiração, ainda menino, cheguei à Academia do Barro Branco, em São Paulo, em 16 de fevereiro de 1978, encontrei lá uma turma de segundo ano, nossos veteranos à época, Cel. Salles, e entre eles havia um cadete brilhante, já com rara capacidade e dons musicais. Todas as musiquinhas, principalmente as mais perversas, feitas para os instrutores e os amigos da época eram feitas por esse cadete. E lá se vão quase 42 anos de convivência.

    Com muito orgulho, para abrir a parte expositiva dessa sessão de hoje, nós temos esse hoje Coronel da Polícia Militar do Estado de São Paulo, historiador, Superintendente de Educação de Trânsito da Prefeitura de São Paulo, pesquisador e doutorando em História, Cel. Luiz Eduardo Pesce de Arruda, nosso grande amigo Cel. Arruda. (Palmas.)


Este texto não substitui o publicado no DSF de 12/07/2019 - Página 8