Pela ordem durante a 79ª Sessão Deliberativa Extraordinária, no Senado Federal

Considerações sobre os pronunciamentos dos Senadores Eduardo Girão e Paulo Rocha acerca de matéria da revista Veja relacionada a delação do Sr. Marcos Valério envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT). Crítica à ausência de prisão de agentes corruptos.

Autor
Plínio Valério (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/AM)
Nome completo: Francisco Plínio Valério Tomaz
Casa
Senado Federal
Tipo
Pela ordem
Resumo por assunto
Crime Contra a Administração Pública, Improbidade Administrativa e Crime de Responsabilidade, Eleições e Partidos Políticos:
  • Considerações sobre os pronunciamentos dos Senadores Eduardo Girão e Paulo Rocha acerca de matéria da revista Veja relacionada a delação do Sr. Marcos Valério envolvendo o Partido dos Trabalhadores (PT). Crítica à ausência de prisão de agentes corruptos.
Publicação
Publicação no DSF de 08/07/2022 - Página 25
Assuntos
Outros > Crime Contra a Administração Pública, Improbidade Administrativa e Crime de Responsabilidade
Outros > Eleições e Partidos Políticos
Indexação
  • COMENTARIO, ARTIGO DE IMPRENSA, PERIODICO, VEJA, DELAÇÃO PREMIADA, PARTIDO DOS TRABALHADORES (PT), REFERENCIA, PRONUNCIAMENTO, EDUARDO GIRÃO, PAULO ROCHA, SENADOR.
  • CRITICA, AUSENCIA, PRISÃO, AGENTE PUBLICO, CORRUPÇÃO.

    O SR. PLÍNIO VALÉRIO (Bloco Parlamentar Juntos pelo Brasil/PSDB - AM. Pela ordem.) – Eu já falei uma vez aqui que me chama a atenção o argumento usado pelo Girão e pelo Paulo Rocha: a jabuticaba brasileira.

    O Valério, o Marcos Valério, é corruptor, foi condenado e está preso. Aquele da Odebrecht também está preso. Então, no Brasil só tem corruptor preso; não tem corrupto mais preso. Isso chama a atenção! Isso chama a atenção! Todo mundo agora é inocente, mas quem corrompeu está preso, porque corrompeu. Se corrompeu, corrompeu alguém, e esse alguém é um corrupto, que deveria estar preso.

    Então, sem entrar no mérito da discussão entre o Paulo e o Girão, é só para dizer que isto chama a atenção, esta jabuticaba brasileira, em que os corruptores vão presos e os corruptos são libertados.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 08/07/2022 - Página 25