Discurso durante a 119ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Apoio à CPI das ONGs e destaque para a importância do trabalho realizado. Críticas à condução dos trabalhos da CPMI do dia 8 de janeiro e ao Ministro da Justiça, Sr. Flávio Dino, por não ter comparecido ao Congresso Nacional para prestar depoimento. Elogios ao governo do ex-Presidente Jair Bolsonaro e proposta para aqueles que o apoiam coloquem a bandeira do Brasil na janela no dia 7 de setembro. Indignação com o Governo Lula.

Autor
Magno Malta (PL - Partido Liberal/ES)
Nome completo: Magno Pereira Malta
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
Atividade Política, Atuação do Senado Federal, Governo Federal, Movimento Social, População Indígena:
  • Apoio à CPI das ONGs e destaque para a importância do trabalho realizado. Críticas à condução dos trabalhos da CPMI do dia 8 de janeiro e ao Ministro da Justiça, Sr. Flávio Dino, por não ter comparecido ao Congresso Nacional para prestar depoimento. Elogios ao governo do ex-Presidente Jair Bolsonaro e proposta para aqueles que o apoiam coloquem a bandeira do Brasil na janela no dia 7 de setembro. Indignação com o Governo Lula.
Publicação
Publicação no DSF de 31/08/2023 - Página 80
Assuntos
Outros > Atividade Política
Outros > Atuação do Estado > Atuação do Senado Federal
Outros > Atuação do Estado > Governo Federal
Outros > Movimento Social
Política Social > Proteção Social > População Indígena
Indexação
  • APOIO, COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUERITO (CPI), ORGANIZAÇÃO NÃO-GOVERNAMENTAL (ONG), CRITICA, TRABALHO, COMISSÃO PARLAMENTAR MISTA DE INQUERITO, MES, JANEIRO, MINISTRO DE ESTADO, MINISTERIO DA JUSTIÇA (MJ), FLAVIO DINO, AUSENCIA, COMPARECIMENTO, CONGRESSO NACIONAL, DEPOIMENTO PESSOAL, ELOGIO, EX-PRESIDENTE DA REPUBLICA, JAIR BOLSONARO, PROPOSTA, UTILIZAÇÃO, BANDEIRA, BRASIL, DATA NACIONAL, INDEPENDENCIA, DESAPROVAÇÃO, GOVERNO, LUIZ INACIO LULA DA SILVA.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Para discursar.) – Sr. Presidente Weverton, eu sou o Magno.

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Muito prazer.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – O prazer é meu, senhor.

    Sr. Presidente, Srs. Senadores, Sras. Senadoras, aqueles que nos veem pela TV Senado e nos acompanham pelas redes sociais...

    Senador Plínio Valério, eu aplaudi a fala de V. Exa., que me representa muito. V. Exa. preside uma CPI. O instituto CPI tem poder de justiça e poder de polícia em si só. Não precisa pedir a bença a ninguém – eu estou falando a bença, não é nem a benção; é a bença mesmo. E V. Exa. tem que comunicar, por uma questão de educação e de segurança, mas não pedir.

    E não há de se estranhar o comportamento da Funai, porque nós sabemos que há no território brasileiro, principalmente no território amazônico, as ONGs internacionais ou que mantêm brasileiros bem sustentados com as suas famílias e alguns de alto escalão, que a sua CPI vem revelando e revelará...

    E quero comunicar a V. Exa. que me escalei e pedi ao Líder que me colocasse na sua CPI. Gostaria de participar, porque acho que é um momento ímpar na vida do Brasil e eu quero fazer coro com V. Exa. Certamente seria um voluntário. Eu vou a Sergipe fazer uma palestra esse final de semana, senão, de forma voluntária, como Senador, gostaria de acompanhar V. Exa. nessa missão, mas existem outras que eu acompanharei com certeza.

    Bravamente, de maneira muito digna e resgate de dignidade, V. Exa. tem presidido essa CPI, entendendo a autoridade que lhe foi conferida ao ser eleito Presidente da CPI, juiz, poder de polícia, infelizmente o que não acontece na nossa CPMI.

    Aqui está no Plenário o ex-Ministro da Justiça de Fernando Henrique Cardoso, Renan Calheiros – Bahia, sai da frente de Renan aí –, o ex-Ministro da Justiça de Fernando Henrique. Quando eu presidi a CPI do Narcotráfico, uma CPI perigosa, que durou três anos, eu fiz um convite e pedi à minha assessoria para resgatar o convite e o de acordo do Ministro da Justiça para ir à CPI. E olha que não era uma CPI qualquer. O então Ministro Renan Calheiros não ousou, não abusou do que nós vemos hoje e foi à CPI, à CPI disputada, perigosa. Estávamos investigando o narcotráfico, surgimento do PCC. Qualquer um se intimidava com aquela CPI, Senador Girão.

    Renan foi lá e levou... Porque naquela época, Brindeiro, de saudosa memória, já é morto, era o PGR, chamado por ACM de "engavetador da República'. E o Ministro da Justiça foi lá e levou 12 CPFs do ex-Governador que tinha sido assassinado e alguns de Hildebrando Pascoal e todas as informações para libertar o Acre.

    Eu atendi a Marina Silva e o Tião Viana, que foram à Câmara Federal à minha procura pedir pelo amor de Deus para que a CPI fosse ao Acre, porque o Governador Jorge Viana estava escondido – certo, Senador Renan? -, ameaçado de morte. E foi libertador.

    Entenda-se CPI de um processo investigativo como um processo libertador. A CPI das ONGs traz consigo este desejo libertador: libertar o país dessas ONGs, e muitas delas financiadas por George Soros. É por isso que eu quero ir para essa CPI. Nós precisamos desvendar o mistério desse cidadão e de tantos outros que sustentam ONGs no Brasil, exatamente nas áreas mais ricas do país, e que criam narrativas, endossadas hoje pelo Presidente da República, de que a Amazônia é do mundo. A Amazônia pertence ao mundo todo. A Amazônia pertence a Macron. A Amazônia pertence à China. Não! A Amazônia é nossa, e é nossa a CPI! E eu gostaria muito de ouvir um discurso do Presidente Arthur Maia no tom do de V. Exa.

    O Ministro Flávio Dino, Ministro da Justiça hoje, tem feito malabarismo, contorcionismo jurídico, jogo de palavras – e ele é muito bom nisso – e colocou uma tropa que o defende, e até hoje não foi à CPMI. As imagens do Ministério da Justiça foram solicitadas. E acho que aí erra a CPMI, mas eles têm maioria, assaltaram a CPMI, não assinaram, tentaram dissuadir, tentaram comprar Parlamentares, não conseguiram, tomaram-na de assalto e aprovam e desaprovam o que eles querem. Pois lá aprovou solicitando as imagens, Senador Renan. Ele disse que não podia, só se tivesse uma ordem do Supremo. Olha que absurdo! Mesmo assim... E, olha, o Ministro Alexandre de Moraes deu um despacho, Senador Girão. Senador Renan, V. Exa., Ministro naquela ocasião, sabe que não tem necessidade de Supremo em se tratando do poder de uma CPMI, mas ele disse que precisava. Justiça seja feita: o Ministro Alexandre de Moraes despachou, Senador Eduardo, mandando-o entregar as imagens, ele não as entregou. "Presidente Arthur Maia, cobre isso. Arthur Maia, pelo amor de Deus, isso é uma CPMI!". Ele cobrou. Ele mandou duas fotos.

    Tem quase cem câmeras! Existe uma empresa com um contrato que dá manutenção. A lei diz – a lei, que ele tanto conhece, o Juiz Flávio Dino – que tem que se manter guardadas imagens por cinco anos – é o mínimo – e, em havendo sigilo ou gravidade, por 25 anos ou 30 anos – sei lá! –, mas a notícia que recebemos é que foram apagadas, Senador Eduardo. Agora pergunto: como prender pessoas se você não tem as imagens para provar que elas depredaram? Como você vai dizer quem era infiltrado e quem era vândalo que, na primeira conversa, era terrorista? Como identificar os terroristas, Senador Cleitinho, se você não tem imagem?

    Ah, cadê as imagens, Senador Weverton? Apagaram! Apagaram, e o Cappelli está se esforçando, o Cappelli está se esforçando – a última informação que eu tive, que eu ouvi – para recuperar as imagens. Esse Cappelli é muito capaz, ele está em qualquer assunto, ele é até técnico agora de internet.

    Nós temos que insistir, e eu estou aqui – até é um documento do Ministro Alexandre de Moraes – para que o Ministro Flávio Dino... Porque é um cometimento de crime, Senador Girão. Então, quem acusa, quem chama as pessoas de terroristas, de baderneiros, de antidemocratas, de antipatriotas... Porque patriotas são os Black Blocs, patriotas são os que põem fogo na estátua de Borba Gato, patriotas são os que invadem a Câmara e invadem o Supremo. Esses não, esses são patriotas, mas os do dia 8, todo mundo é terrorista.

    Mas como é que você prova isso sem ter imagem? Cadê a imagem? Não existe imagem, apagaram as imagens do MJ. E, agora, eu já soube, está aí nos blogues, nos mais famosos, que a culpa está sendo colocada no Cappelli e no G. Dias. G. Dias, existem dias e dias.

    Amanhã, Senador Jorge Seif, é o depoimento do G. Dias aqui, e tudo está sendo colocado na conta dele, Senador Girão, tudo está na conta dele!

    E o Ministro da Justiça está pouco se lixando, debochando da CPI, debochando do Presidente, e o Arthur Maia tinha que entender isso como uma coisa pessoal – o Deputado Arthur Maia, que nós, da oposição, respeitamos, ouvimos, com quem conversamos. Mas amanhã é preciso que ele tome uma atitude. Há que se buscar, e nós temos que fazer isso em obrigação a esse deboche do Ministro Flávio Dino com a CPMI. É porque juridicamente ele é muito preparado, sabe fazer contorcionismo.

    Eu fico dizendo o seguinte aos históricos do PT, aos históricos dos companheiros de Lula: vocês serão engolidos. Cuidado! Cuidado! Dirijo-me à família de G. Dias. Cuidado! Vai ficar tudo no colo dele, tudo no colo dele!

    É triste, mas coube e quis Deus que nesse meu momento na tribuna, para tratar desse assunto, porque com a cara mais lavada do mundo, preparado para receber o prêmio óleo de peroba, com a cara de pau, comunica que as imagens foram apagadas.

    Mamãe, mamãe, me acode! Mamãe, me acode! O que faremos nós? Reagiremos, necessário se faz que cumpramos o nosso dever.

    Amanhã, às 9h, Senador Girão, Senador Cleitinho, Senador Jorge Seif – nós somos minoria –, vamos, com a educação que temos, com a falta de medo que nos é inerente... E aí falo porque sou testemunha ocular do comportamento de V. Exas. nesse embate, quando querem colocar inocentes como terroristas. Tem inocentes, tem baderneiros, tem infiltrados. Como saber disso sem imagens? E nós precisamos fazer uma guerra em favor dos inocentes, em favor desses que, de fato, vieram às ruas por não aceitarem esse cerco ideológico que estão fazendo com este país. São pessoas que vieram às ruas para dizer "eu sou contra o aborto", "eu sou contra a ideologia de gênero", "eu sou a favor da vida", "eu sou contra a escola com partido".

    Escola abre janela para o conhecimento, quem educa é pai e mãe. Eu sou a favor do Brasil dos brasileiros. Mas agora não: 600 milhões de empréstimo, agora, para salvar a Argentina. Há um desgastar, um desgastar do país que soa... É tanto que os Prefeitos do Nordeste, agora, vão fazer greve. Os Prefeitos do Nordeste nunca viram tanto dinheiro quanto no Governo Jair Bolsonaro. Eu não era Senador, não era Ministro, não era nada, só um observador. Os Governos nunca viram tanto dinheiro quanto no Governo Jair Bolsonaro. Esses Prefeitos são do Nordeste, estão todos arrependidos. Quando a gente estava votando essa matéria aqui... "Ah, porque não tem professor no conselho", "não tem não sei o quê", "são os grandes", "é o agronegócio". Rapaz, é debaixo do sol! Ninguém se acanha mais de nada: criminalizar o agronegócio, que é 25% da balança comercial deste país, que gera emprego, gera honra, gera dignidade!

    É um cerco ideológico agressivo, vingativo, Senador Weverton. Você é mais novo do que eu... Eu acho.

(Intervenção fora do microfone.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Não, bem mais não. A gente dá uma mão, e você quer logo as duas.

    É vingativo. Ele tinha ódio de Mão Santa, de Arthur Virgílio, do grande Arthur, um dos maiores oradores que já ouvi na minha vida, fui Senador com ele, e do Tasso Jereissati, porque o Tasso era contra o Governo Lula. Mão Santa nem se fale. Nesta tribuna, desse lado aqui, ouvir Mão Santa era uma coisa magnífica. O que nós estamos vivendo hoje Mão Santa já denunciava no seu mandato. Hoje é Prefeito de Parnaíba.

    Os três... Lula jurou que ia destruir os três. Vingativo. Foi lá e tirou o mandato dos três. Essa vingança, esse comportamento dele à luz do dia, as suas declarações de orgulho comunista, ele está cumprindo muito, muito, Senador Girão, Senador Cleitinho! Tudo o que ele disse na campanha que faria ele está fazendo. "Vou colocar os militares no seu devido lugar". Ele está fazendo isso.

    Aliás, 7 de setembro vai ser o meu fique em casa. Eu estou falando de Magno Malta. Em 7 de setembro, eu vou ficar em casa. Eu tenho um filho com 16 anos que tem síndrome de Down. Ele sabe cantar o Hino Nacional. Eu vou cantar o Hino Nacional com ele, vou vestir minha camisa verde e amarela, Senador Cleitinho, e vou ficar em casa. Mas vou botar a bandeira na janela.

    Eu não estou conclamando ninguém a nada, mas acho que a gente devia ficar em casa. Tem gente dizendo: "Não, eu vou vestir preto e vou para a rua, porque é luto". Não faça isso, porque os Black Blocs vestem preto! Eles vão vandalizar e vão dizer que foi você.

    Eu vou botar a bandeira na janela. Se a gente colocar a bandeira na janela dia 7, o Brasil saberá quantos somos. E quem somos.

    Mas eu vou ficar dentro de casa, Senador Weverton. É meu fique em casa, porque esse 7 de setembro pertence aos artistas, ao Ele Não. Esse 7 de setembro pertence às feministas. Esse 7 de setembro pertence ao Movimento Sem Terra, ao MST. Esse 7 de Setembro pertence à CUT. Eles vão para a avenida aplaudir os tanques que vão passar, os militares, desfilando...

(Soa a campainha.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – ... que eles criminalizaram, atacaram durante todos esses anos. E nós vamos assistir, de casa, aos generais, dando continência para um ex, para um descondenado, que foi condenado por peculato, lavagem de dinheiro e hoje é o comandante, Chefe do país. E as Forças Armadas vão passar, dando continência. Eu fico com pena só da banda musical, mas, assim mesmo, só dos instrumentos, porque eu sou músico.

    Mas eu vou ficar em casa, cantando o Hino Nacional e assistindo, pela televisão, a esse desfile, que deve ser maravilhoso, de ministros. Vai para 40 Ministros. Já está em 38. Gente envolvida na Lava Jato, gente presa, que hoje são autoridades. Os irmãos Batista da JBS...

(Interrupção do som.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Fora do microfone.) – ... de novo, Odebrecht de novo, Queiroz Galvão de novo, OAS de novo, tudo de novo...

(Soa a campainha.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – ... marchando...

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Senador Magno Malta.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Já foi o meu tempo?

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Só não vai ter, de novo, mais tempo, porque V. Exa. já teve 20 minutos.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Não. É sério mesmo? Encerrou?

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Encerrou.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Então, só um minuto. Eu já vou obedecer a V. Exa. e vou embora.

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Dessa vez, não tem de novo.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – V. Exa. tem a mesma idade que eu.

    Senador Girão, Senador Weverton, eu vou encerrar a minha fala, e dizendo o seguinte: eu e meu filho especialíssimo, meu anjo, e com minhas netinhas, Ester, que tem seis anos, e Pitunga, que tem três, e que canta o Hino Nacional inteiro, nós vamos fazer um desfile dentro de casa. Minhas filhas são adultas, devem botar também a bandeira na janela e vamos assistir ao desfile das Forças Armadas, dando continência para bandido. Os mesmos líderes que deram continência para Maduro.

(Interrupção do som.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Fora do microfone.) – Eu encerro a minha fala...

(Soa a campainha.)

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – V. Exa. seja complacente, porque eu tenho um tio lá em Açailândia que diz que votou em V. Exa.

    Então, V. Exa...

    O SR. PRESIDENTE (Weverton. Bloco Parlamentar Democracia/PDT - MA) – Por isso que eu abri dois minutos.

    O SR. MAGNO MALTA (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Muito obrigado. Quando encerrar, eu vou dar o nome de outro primo que votou em V. Exa., lá em Santa Rita. Eu vou passar o nome dele.

    Mas eu já encerro dizendo o seguinte, com muita tristeza: eu espero que no dia de amanhã o Presidente Arthur Maia faça com que o Ministro Dino, que é do seu estado, o Estado do Maranhão, que tem o IDH tão baixo... E a esse Governador de oito anos, que hoje arrota poder, poder e poder, como se dono do Brasil fosse, que haja uma atitude amanhã do Presidente dessa CPMI, porque ela tem poder para tal e o desrespeito a esta Casa já não dá mais para suportar.

    Obrigado, meu querido.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 31/08/2023 - Página 80