Fala da Presidência durante a 136ª Sessão Especial, no Senado Federal

Abertura de Sessão Especial destinada a celebrar os 120 anos das Igrejas Batistas no Estado do Espírito Santo

Autor
Magno Malta (PL - Partido Liberal/ES)
Nome completo: Magno Pereira Malta
Casa
Senado Federal
Tipo
Fala da Presidência
Resumo por assunto
Religião:
  • Abertura de Sessão Especial destinada a celebrar os 120 anos das Igrejas Batistas no Estado do Espírito Santo
Publicação
Publicação no DSF de 23/09/2023 - Página 7
Assunto
Outros > Religião
Matérias referenciadas
Indexação
  • ABERTURA, SESSÃO ESPECIAL, CELEBRAÇÃO, ANIVERSARIO DE FUNDAÇÃO, IGREJA EVANGELICA, ESTADO DO ESPIRITO SANTO (ES).

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Fala da Presidência.) – Declaro aberta a sessão.

    Sob a proteção de Deus, iniciamos os trabalhos deste dia.

    A presente sessão especial foi convocada em atendimento ao Requerimento 697, de 2023, de autoria desta Presidência e de outros Senadores, aprovado pelo Senado Federal.

    A sessão é destinada a celebrar 120 anos da Igreja Batista no Estado do Espírito Santo.

    Compõem a mesa desta sessão os seguintes convidados: Pastor Raphael Henrique Abdalla, Pastor da Primeira Igreja Batista de Guarapari, Espírito Santo, e Presidente da Convenção Batista do Estado do Espírito Santo e Vice-Presidente da Convenção Batista Brasileira; (Palmas.) Pastor Diego Juliano Bravim, Diretor-Geral da Convenção Batista do Espírito Santo; (Palmas.) Pastor Davi Teodoro Almeida Damaceno, Pastor da Primeira Igreja Batista em Cachoeirinha e Terceiro-Secretário da Convenção Batista do Espírito Santo; (Palmas.) Pastor Benilton Custódio da Silva Filho, Presidente da Convenção Batista do Planalto Central e membro do Conselho-Geral da Convenção Batista Brasileira; (Palmas.) Pastor Luís Cláudio Pessanha, Pastor Titular da Primeira Igreja Batista de Valparaíso, Goiás, e Diretor-Executivo da Convenção Batista do Planalto Central em Brasília, Distrito Federal; e (Palmas.) Pastor Benedito Andrade, Gerente-Geral da Convenção Batista do Estado do Espírito Santo. (Palmas.)

    Convido a todos para que, em posição de respeito, acompanhemos o Hino Nacional, que será executado pelo Coral Candango, com regência de Pollyanna Bragança.

(Procede-se à Execução do Hino Nacional.) (Palmas.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Para discursar - Presidente.) – Houve um lapso aqui. Convido para compor a mesa conosco o nosso Deputado Federal Gilvan da Federal. (Pausa.)

    Agradeço a Deus a oportunidade, o privilégio, a importância deste momento. São 120 anos dos Batistas no Estado do Espírito Santo.

    A importância dos Batistas no Brasil... Na verdade, não estamos comemorando a história dos Batistas no Brasil, mas no Estado do Espírito Santo. Ao comemorar uma história de Batistas no Brasil, certamente a minha mente faz ligações que é possível que alguém não colocou em nenhum livro.

    Registro a presença do Pastor Adair, Pastor Presidente da Assembleia de Deus em Brasília – Templo da Baleia –, juntamente com alguns pastores que vieram participar deste momento e eu agradeço. (Palmas.)

    O Pastor Adair é um companheiro de luta aqui em Brasília, juntamente com os seus. O Brasil não pode se deslocar para encher as Comissões aqui e fazer o debate em defesa da vida. Então, a gente sempre recorre ao Pastor Adair, que, com o povo dele, vem para cá e lota as Comissões para representar os cristãos evangélicos do Brasil na luta em favor da vida. (Palmas.)

    A assessoria escreveu um discurso para mim, que certamente eu não vou ler. Primeiro é que, lendo, eu me perco todo e, na verdade, eu não vou falar aquilo que o principal orador vai falar: contar a história dos Batistas. Eu dei uma olhada no discurso que escreveram, e a história está de ponta a ponta com nomes e datas. Se eu falo isso, eu já acabei com o discurso do Presidente da convenção, e quem tem que falar isso é ele. Ele é muito novo e conhece a história com profundidade. Por isso...

    É você, Braguinha, que está aí? (Pausa.)

    Esse jogava no meu time.

(Intervenção fora do microfone.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – É. Era meu goleiro. Não tem nem tamanho para isso, mas era meu goleiro lá.

    Que bom ver você!

(Intervenção fora do microfone.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Essas duas crianças têm um simbolismo muito grande. Viu por que eu não posso ler nada? Elas estão falando ali. Uma falou: "Papai". É filha de qual dos dois?

(Intervenção fora do microfone.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Do Bravim? (Pausa.)

    O símbolo que essas duas crianças representam...

    Dá para tirar essa bolsa da frente do rosto delas para elas serem filmadas? (Pausa.)

    Por favor.

    Essas duas crianças... Olha lá, chupando pirulito. (Risos.)

    "Bora" aplaudir. (Palmas.)

    Elas nunca foram o futuro do Brasil nem serão. Elas são o presente do Brasil. Ou cuidamos do presente ou não teremos futuro.

    O registro que quero fazer, Pastor Bravim e demais líderes Batistas aqui, líder assembleiano ali, é que calhou que, nesta sexta-feira, dia 22... Olha a importância deste dia, desta comemoração de 120 anos aqui, na Casa de Ruy Barbosa, que disse que a pior das ditaduras é o Judiciário, que contra ela ninguém pode. Hoje, a Ministra Rosa Weber deu um voto a favor do aborto. Por isso, suas duas meninas, Bravim, são símbolo de vida, que é o que mais representam essas duas crianças hoje aqui, nesta sessão solene. Quis Deus que fosse hoje, dia 22, nobre Presidente. E, esta Casa, a Casa da Federação, podia muito bem não ter permitido que essa atrocidade fosse cometida.

    Quem sabe a presença dessas duas crianças... Como é o nome delas?

    O SR. DIEGO JULIANO BRAVIM – Elisa e Alice.

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Elisa e Alice.

    Tire essa bolsa da frente delas, que elas vão ser mais filmadas do que os outros aqui.

    Olhe, Ministra Rosa Weber, para essas duas crianças.

    A nossa guerra, a nossa luta é pela vida, é pelo nascituro. O que é que isso tem a ver com os 120 anos da Igreja? A Igreja tem 120 anos no Espírito Santo lutando pela vida. Nós estamos aqui por nada. A missão precípua da Igreja é a vida. E são 120 anos lutando pela vida.

    Em momentos difíceis muitos apostataram da fé, Pastor Adair, e abriram mão de lutar pela vida porque eles se tornaram ideológicos e buscam na Bíblia respaldo para um comportamento ideológico.

    O nosso querido Presidente aqui, lá de Guarapari, cidade turística... Esta sessão está ao vivo para todo o Brasil. Lá em Guarapari, eu tenho um irmão Pastor também.

    O SR. RAPHAEL HENRIQUE PINHEIRO ABDALLA – Antônio Malta.

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Pastor Antônio Malta, que deve estar assistindo neste momento a esta sessão. E quis Deus que eu estivesse aqui de volta, depois de 18 anos, a esta Casa. E quis Deus que, ontem, na Comissão... Olha só, essas coisas não são coincidências. Ontem – nós achávamos que não íamos conseguir – aprovamos o Dia do Nascituro no Brasil. (Palmas.)

    Ontem, nós conseguimos todas as assinaturas, senhores, no Brasil inteiro.

    Quem nos ouve pela Rádio Senado, quem nos vê pelo YouTube, pelas redes sociais e pela televisão, no pleito eleitoral, nós teremos um plebiscito para que o Brasil decida se quer aborto ou não quer aborto. É claro que o Brasil é majoritariamente cristão e não se podem impor à grande maioria conceitos ideológicos. A Bíblia, a Palavra de Deus diz: "Cuidado para que ninguém vos venha enredar", ou seja, apanhar na rede. Peixe cai na rede porque não enxerga a malha. Cuidado para que ninguém vos venha enredar com vãs filosofias e vãs doutrinas, ou seja, ideologias. Cuidado! Mas é sinal dos últimos tempos.

    Mas aprouve Deus, Pastor Adair... Depois eu queria contigo fazer um mapa desse entendimento, porque os Batistas chegaram primeiro do que a Assembleia de Deus ao Brasil e receberam Gunnar Vingren em Belém e deram a eles o sótão da igreja para eles ficarem. E o movimento assembleiano começou no sótão da Igreja Batista. Então, nasceu no útero batista. E os neopentecostais de onde vieram? Dos pentecostais. Os pentecostais vieram dali, do sótão. Então, os neopentecostais são netos. E os novatos? R. R. Soares era Professor da Escola Bíblica Dominical da Igreja Batista em Alfredo Chaves. Ele fundou a Universal e, depois, fundou a Igreja da Graça. Olha que dimensão que esse útero tem! E, se a gente for puxando o fio da meada, vai achar neto, tataraneto. Vai puxando, vai puxando, vai puxando... Alguém aí que tenha alma de escritor que escreva, mas eu já dei o toque de como é que foi, porque esse troço veio à minha cabeça.

    Por isso, a importância deste momento é muito grande para o Brasil, para o nosso futuro e para que nós nos regozijemos no Senhor, porque esta nação é cristã, e, ao longo de todos esses anos, independentemente da confissão de fé de nome nacional, os Batistas brasileiros sempre tiveram o maior seminário da América Latina, que é o de Pernambuco (Palmas.) e ainda têm a maior biblioteca da América Latina. Foi lá que eu estudei, no internato.

    Sei que muitos estão assistindo a esta sessão agora – muitos estão assistindo a esta sessão agora!

    Agradeço a Deus pelos Batistas do Espírito Santo. Sou testemunha ocular de vivência e de acompanhamento da participação na vida da sociedade da grande obra social que é feita. Aliás, nada supera a igreja, embora a igreja não seja entidade social, seja uma agência do Reino de Deus. Esta sessão se destina exatamente a comemorar os 120 anos dessa agência do Reino de Deus no Estado do Espírito Santo.

    Eu sou filho adotivo. Sou parido pelo Nordeste, mas criado pelo Estado do Espírito Santo, Estado que me orgulho de servir como homem público e como servo de Deus.

    É com essa gratidão que eu encerro a minha fala, que não tem nada a ver com o que escreveram para mim.

    Nós todos, agora, vamos ver um vídeo institucional dos Batistas do Estado do Espírito Santo.

(Procede-se à exibição de vídeo.) (Palmas.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Cumprimento aqueles que estão na galeria. Devem estar visitando o Senado. Muito obrigado. Sejam bem-vindos à Casa!

    Esta sessão solene, hoje, é para comemorar os 120 anos dos Batistas no Estado do Espírito Santo, meu Estado.

    Neste momento, eu quero convidar o Coral Candango para executar a canção Minha Pátria para Cristo e Coroai-O Rei dos Reis.

(Procede-se à execução da música Minha Pátria para Cristo.) (Palmas.)

(Procede-se à execução da música Coroai-O Rei dos Reis.) (Palmas.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES. Para discursar - Presidente.) – Agradeço ao Coral Candango, que é um projeto da Associação de Músicos Batistas do Planalto Central da Convenção Batista do Planalto Central. É a união de vários corais de Igrejas Batistas do Planalto Central que executaram essa linda música. Eu agradeço!

    Quero fazer um registro também. Acabamos de receber na galeria, agora, um grupo de alunos com seus professores do 2º ano do ensino fundamental do Colégio Marista de Brasília. (Palmas.)

    Não há coincidência. Só há "Jesuscidência".

    Essas crianças estão aqui no dia 22. Por que elas estão aqui? Porque elas nasceram; outras não nasceram. Aqui estão pessoas com formações diferentes. E os seus professores? Poderiam ser aqueles que poderiam ter sido. E vida tem muito daqueles que poderiam ter sido, tanto no esporte, quanto na educação ou no sacerdócio, mas não o foram, porque foram abortados.

    E, hoje, no dia 22, exatamente quando a Ministra Rosa Weber dá o seu voto pela morte de inocentes no útero, esta Casa, que tem obrigação por demanda constitucional, recebe crianças. Só não entende as coisas de Deus quem não quer. Estão absolutamente claras.

    Vamos dar mais uma salva de palmas para essas crianças. (Palmas.)

    Elas são o presente do Brasil.

(Manifestação da galeria.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Elas são o presente!

    A gente tem que cuidar do presente, porque aí teremos futuro.

(Manifestação da galeria.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Enquanto entendermos que criança é futuro, nós nunca teremos presente.

    As gerações que estão hoje aí são irrecuperáveis.

    Hoje eu vejo aqui os jovens da Cristolândia – certamente saíram da Cracolândia ou de alguma "lândia" por aí, ou "ina", ou "conha", ou álcool. Esse é meu ministério há 43 anos. Eu tenho 43 anos de sacerdócio tirando drogados da rua.

    Não é coincidência, neste dia 22 tão emblemático para nós e de um viés espiritual tão forte, que eu recebo aqui, no Senado, figuras que eu aprendi a colocar dentro da minha casa 43 anos atrás, porque foi assim que eu comecei, e que estão tendo em Deus a oportunidade da segunda vida, porque... (Palmas.)

    ... além do fato de terem uma oportunidade que outros não tiveram, outros tiveram a oportunidade que vocês tiveram e não ouviram – entrou por aqui e saiu por aqui. Muitos deles já morreram, outros estão nas penitenciárias hoje. Trocaram a oportunidade que vocês estão tendo e voltaram a comer vômito. Alguns são visitados... Não são visitados, a família vai chorar no cemitério; e outros estão de volta às cadeias, porque não entenderam.

    Quando as pessoas me perguntavam: "Por que o índice de recuperação é tão grande?". Eu dizia: "Porque o remédio lá é o único que pode..." É Deus de manhã, Jesus ao meio-dia e o Espírito Santo de noite".

(Manifestação da galeria.)

    O SR. PRESIDENTE (Magno Malta. Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - ES) – Porque droga é possessão demoníaca. Ou Jesus o liberta ou não tem doutor que faça isso por você. Ou você decide querer ou ninguém pode fazer por você.

    A Cristolândia é uma iniciativa da Igreja Batista, e essa iniciativa vai além da obra social, porque é espiritual. E vocês estão tendo a oportunidade que muitos outros não tiveram. Não joguem fora a oportunidade que vocês estão tendo, porque quem entra no mundo das drogas nunca sai. Você vai dizer: "Não, eu conheço quem saiu e, graças a Deus, eu já saí". Nunca saiu. O diabo fecha a porta e joga a chave fora quando você entra. Só tem uma maneira: é ser resgatado, tirado por cima. E aí você precisa querer, levantar a mão e falar: "Deus, me tire daqui". O helicóptero desce, pega você e põe lá fora. Mas, com as suas pernas, você não vai sair. Acredite! Ponha no seu coração e na sua alma tudo de espiritual que você está recebendo, porque aí vai se dar o seu resgate. Fora disso, é só descansar, comer, dormir, ficar rosado, bonitinho e voltar para a rua pior do que entrou.

    E eu fico feliz por ver vocês aqui e saber...

    A Cracolândia foi criada – eu me lembro que o criador foi o Pastor Humberto, que encabeçou isso com a Convenção Batista Brasileira; o Pastor Humberto era lá do Espírito Santo – a partir de uma rebelião num presídio em Vila Velha em que ele ficou preso.

    Então, ver vocês é o que eu vejo todo dia. O que estou falando para vocês é o que eu respiro todo dia. E não é nenhum acaso vocês estarem no Plenário do Senado hoje, quando o Supremo Tribunal Federal está legalizando as drogas no Brasil.

    Mais uma vez, a presença das crianças e de vocês... Olha que coisa emblemática, Presidente da convenção! Estão aqui para chamar a atenção do Presidente desta Casa, a atenção desta Casa para a responsabilidade com a sociedade.

    Mais crianças. Vocês acham que isso é acaso? Nada disso está programado. Está tudo fora do que está escrito aqui, no computador.

    Olha só. De onde são essas aí? (Palmas.)

    De onde são essas? (Palmas.) (Pausa.)

    Em determinado momento a gente achou que não ia ter ninguém, mas Jesus falou: "Vou mandar as crianças".

    Estamos recebendo aqui, às 15h, alunos da 8ª e 9ª séries do ensino fundamental do Colégio Iesb, campus Ceilândia, Distrito Federal. (Palmas.)

    Na Presidência do Senado, advirto mais uma vez as autoridades constituídas do país. Elas precisam ser cuidadas, respeitadas. Elas não precisam da institucionalização, da libertinagem, como querem no Brasil, da legalização de drogas, da erotização de criança.

    O Ministério da Saúde está propondo, além da legalização das drogas, o aborto – o Ministério da Saúde – e a hormonização de crianças a partir de 14 anos de idade.

    Nós já estamos um pouco além de Sodoma e Gomorra. Nós não precisamos de governantes que entendam dessa forma a formação do futuro deste país.

    Mas eu tenho confiança. Como homem público, os senhores podem me perguntar: "Qual é a saída?". Eu vou dizer: "Eu não consigo enxergar". A minha única saída é continuar crendo em quem prometeu. Há uma promessa. Vamos continuar crendo na promessa. E nela temos que nos fortalecer, porque o Brasil do futuro depende do que a gente vai fazer no presente. E o presente é cuidar desses adolescentes, dessas crianças não com libertinagem, mas ensinando-os, a partir do amor a Deus, a amar sua pátria, a amar pai e mãe, a respeitar pai e mãe, a ter princípios de vida e de valores. (Palmas.)

    Agradeço aos professores.

    Eu queria uma salva de palmas para os professores. (Palmas.)

    E quero agradecer ao nosso pessoal da Casa, do Senado, aos servidores da Casa, porque, tão cuidadosamente, atentamente, fazem esse encaminhamento, acompanham. Agradeço aos nossos servidores, aos seguranças da Casa.

    Normalmente acontecem essas visitas, mas não numa sexta-feira, no dia 22, quando a Ministra vota para matar um ser humano no útero até 12 semanas, respirando, com o coração batendo. Seria coincidência de mais se a gente não acreditasse nas coisas espirituais.

    Muito obrigado de coração.

    Concedo a palavra, por cinco minutos, ao Pastor Luís Cláudio Pessanha, Pastor Titular da Primeira Igreja Batista de Valparaíso, Goiás, e Diretor da Convenção Batista do Planalto Central em Brasília.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 23/09/2023 - Página 7