Pela ordem durante a 15ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Elogio à atuação do Governo Federal nas áreas de economia, saúde, educação e cultura.

Autor
Randolfe Rodrigues (S/Partido - Sem Partido/AP)
Nome completo: Randolph Frederich Rodrigues Alves
Casa
Senado Federal
Tipo
Pela ordem
Resumo por assunto
Cultura, Economia e Desenvolvimento, Governo Federal:
  • Elogio à atuação do Governo Federal nas áreas de economia, saúde, educação e cultura.
Publicação
Publicação no DSF de 07/03/2024 - Página 73
Assuntos
Política Social > Cultura
Economia e Desenvolvimento
Outros > Atuação do Estado > Governo Federal
Indexação
  • ELOGIO, GOVERNO FEDERAL, ATUAÇÃO, SETOR, ECONOMIA, SAUDE, EDUCAÇÃO, CULTURA.

    O SR. RANDOLFE RODRIGUES (S/Partido - AP. Pela ordem.) – Sr. Presidente, falarei rapidamente, para que também, o quanto antes, nós possamos votar o marco regulatório do Sistema Nacional de Cultura.

    Presidente, eu entendo setores da oposição, porque eles não estão acostumados com o Brasil que voltou. Eles não estão acostumados com o Brasil... Eles estavam acostumados com outro Brasil, um Brasil onde não tinha debate democrático e pluralista da nossa cultura.

    Essa 4ª Conferência Nacional da Cultura, que está sendo sediada, no dia de hoje, em Brasília, há dez anos, Presidente, estava ausente. Esse próprio Ministério da Cultura – e nós saudamos e homenageamos aqui, no Plenário do Senado Federal, um dos maiores nomes da música brasileira, que é Margareth Menezes, que, para orgulho do Brasil e do mundo é nossa Ministra – estava extinto. Esse era o Brasil de dois anos atrás, quando o Ministério da Cultura estava fechado e extinto: no máximo, servia para, abre aspas, "apologias nazistas" pelo Secretário de Cultura anterior com um quadro de Goebbels ao fundo, aliás, parodiando Goebbels, e tendo, atrás de si, os quadros dos seus similares, tanto aqui quanto na Alemanha do passado.

    Eles não estão acostumados com o Ministério da Saúde que voltou, porque eles estavam acostumados com 700 mil mortos que morreram na pandemia, com a liberdade dos vírus e com a proibição dos brasileiros de circularem.

    Eles não estão acostumados com o Ministério da Educação que voltou, com políticas educacionais em todos os níveis e para todos, porque, Presidente, o costume eram aquelas propinas que rolavam nos esquemas que estavam em curso no Ministério da Educação no passado, à luz do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, que era usado para as suas estranhas transações.

    Eles não estão acostumados com a economia brasileira que está de volta, economia com um crescimento de quase 3%, pois diziam e agouravam, no começo, que cresceria menos de 1%.

    Eles não estão acostumados com o emprego no Brasil, que voltou, porque o costume deles era ter 14% da população brasileira desempregada.

    Eles não estão acostumados com o Brasil que está voltando, Presidente. É por isso que eles estranham o Sistema Nacional de Cultura. Explicaremos o que é Sistema Nacional de Cultura: é reconhecer a diversidade e a pluralidade desses delegados que vêm aqui representar todos os quatro cantos deste país; é reconhecer a pluralidade e a riqueza que tem no marabaixo do meu Amapá, que está também presente no carimbó do Pará... (Palmas.)

(Soa a campainha.)

    O SR. RANDOLFE RODRIGUES (S/Partido - AP) – ... que está presente no axé da Bahia, que está presente na música dos pampas, que está presente em todos.

    A constituição desse fórum do Sistema Nacional é para se ter esse espaço permanente de debate, de democracia – democracia que eles queriam golpear. Eles queriam fechar este Congresso Nacional, a Suprema Corte e levar, Presidente – pasmem! –, até o senhor para a prisão, nas intenções golpistas deles. Era este o Brasil que eles queriam! Esse Brasil que eles queriam não existe. O Brasil de verdade, da cultura, da diversidade, do Sistema Nacional de Cultura – que vamos aprovar agora –, do novo marco regulatório voltou, e voltou para ficar!


Este texto não substitui o publicado no DSF de 07/03/2024 - Página 73