Pronunciamento de Plínio Valério em 09/04/2024
Pela ordem durante a 35ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Satisfação com a licença expedida, pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, para exploração de potássio em Autazes. Considerações sobre a população amazonense que vive abaixo da linha da pobreza. Crítica às ações de ONGs que atuam na região amazônica por sua suposta intervenção, que impede avanços na região.
- Autor
- Plínio Valério (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/AM)
- Nome completo: Francisco Plínio Valério Tomaz
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Pela ordem
- Resumo por assunto
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Meio Ambiente,
Mineração,
Terceiro Setor, Parcerias Público-Privadas e Desestatização:
- Satisfação com a licença expedida, pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas, para exploração de potássio em Autazes. Considerações sobre a população amazonense que vive abaixo da linha da pobreza. Crítica às ações de ONGs que atuam na região amazônica por sua suposta intervenção, que impede avanços na região.
- Publicação
- Publicação no DSF de 10/04/2024 - Página 71
- Assuntos
- Meio Ambiente
- Infraestrutura > Minas e Energia > Mineração
- Administração Pública > Terceiro Setor, Parcerias Público-Privadas e Desestatização
- Indexação
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- ELOGIO, EXPEDIÇÃO, LICENÇA AMBIENTAL, INSTITUTO, PROTEÇÃO, MEIO AMBIENTE, ESTADO DO AMAZONAS (AM), OBJETIVO, EXPLORAÇÃO, POTASSIO, LOCAL, AUTAZES (AM), COMENTARIO, BENEFICIO, POPULAÇÃO, REGIÃO, SITUAÇÃO, POBREZA, CRITICA, ORGANIZAÇÃO NÃO-GOVERNAMENTAL (ONG), REGIÃO AMAZONICA, HIPOTESE, INTERVENÇÃO, IMPEDIMENTO, DESENVOLVIMENTO.
O SR. PLÍNIO VALÉRIO (Bloco Parlamentar Independência/PSDB - AM. Pela ordem.) – Presidente, uma notícia boa, que eu sei que o senhor vai gostar, porque é mais um que torce pela Amazônia.
Finalmente, a licença para o Brasil explorar o potássio em Autazes foi expedida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas. É uma notícia boa. Já investiram R$1 bilhão, vão investir mais R$13 bilhões, quase 2 mil empregos diretos, 16 mil indiretos. É uma notícia boa para a gente, mas logo, logo já tem uma ONG pregando ao contrário, um procurador da República dizendo que é ilegal, e logo nós vamos ter questões na Justiça. Eu estou aqui prevendo isso e torcendo para que a Justiça não se meta mais nisso, porque ao Ibram cabe o dever e a prerrogativa de poder liberar.
Quero lembrar a essas pessoas que não gostam do Amazonas que o IBGE, em 2022, deu seus números: 65%, Carlos, da nossa população do Amazonas vive abaixo da linha da pobreza. E a gente tem essa riqueza toda que não pode explorar porque as ONGs não deixam.
A notícia é boa, mas o cuidado ainda é maior. Cabe a mim, como Senador do Amazonas, alertar a Justiça, alertar o Brasil e dizer que nós não podemos mais tolerar essa situação: nos negam a BR-319, nos negam contato com o Brasil; e, agora, estão querendo nos negar o direito de usufruir das nossas riquezas minerais. A licença está dada por quem devia dar. É um direito adquirido, e nós vamos lutar por ele.