Discurso durante a 112ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Solidariedade aos familiares e amigos das 62 vítimas do trágico acidente aéreo ocorrido em Vinhedo, São Paulo, no voo 2283, da companhia Voepass.

Censura contra o Governo da França em razão das supostas ofensas à religião cristã ocorridas na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, das vedações às manifestações religiosas durante a competição, da constitucionalização do direito ao aborto e da atuação do país na Guerra da Ucrânia.

Insatisfação com a condução da política externa brasileira do atual Governo, em especial em relação à Rússia e à Venezuela, pela suposta falta de ação do Brasil frente à fraude eleitoral na Venezuela e o suposto alinhamento com regimes autoritários. Defesa da adoção de uma postura equilibrada e neutra em questões internacionais, promovendo a cultura da paz e do diálogo.

Autor
Eduardo Girão (NOVO - Partido Novo/CE)
Nome completo: Luis Eduardo Grangeiro Girão
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
Homenagem, Transporte Aéreo:
  • Solidariedade aos familiares e amigos das 62 vítimas do trágico acidente aéreo ocorrido em Vinhedo, São Paulo, no voo 2283, da companhia Voepass.
Assuntos Internacionais, Conflito Bélico, Religião:
  • Censura contra o Governo da França em razão das supostas ofensas à religião cristã ocorridas na abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, das vedações às manifestações religiosas durante a competição, da constitucionalização do direito ao aborto e da atuação do país na Guerra da Ucrânia.
Governo Federal, Relações Internacionais:
  • Insatisfação com a condução da política externa brasileira do atual Governo, em especial em relação à Rússia e à Venezuela, pela suposta falta de ação do Brasil frente à fraude eleitoral na Venezuela e o suposto alinhamento com regimes autoritários. Defesa da adoção de uma postura equilibrada e neutra em questões internacionais, promovendo a cultura da paz e do diálogo.
Publicação
Publicação no DSF de 13/08/2024 - Página 7
Assuntos
Honorífico > Homenagem
Infraestrutura > Viação e Transportes > Transporte Aéreo
Outros > Assuntos Internacionais
Outros > Conflito Bélico
Outros > Religião
Outros > Atuação do Estado > Governo Federal
Soberania, Defesa Nacional e Ordem Pública > Relações Internacionais
Indexação
  • SOLIDARIEDADE, FAMILIA, VITIMA, ACIDENTE AERONAUTICO, EMPRESA DE TRANSPORTE AEREO, VINHEDO (SP), ESTADO DE SÃO PAULO (SP).
  • CRITICA, PAIS ESTRANGEIRO, FRANÇA, OLIMPIADAS, OFENSA, CRISTÃO, IGREJA CATOLICA, IGREJA EVANGELICA, PROIBIÇÃO, MANIFESTAÇÃO, RELIGIÃO, COMITE OLIMPICO INTERNACIONAL (COI), PUNIÇÃO, ATLETA PROFISSIONAL, SANÇÃO, LEGALIZAÇÃO, ABORTO, DECLARAÇÃO, GOVERNO ESTRANGEIRO, PRESIDENTE, EMMANUEL MACRON, GUERRA, UCRANIA, RUSSIA.
  • CRITICA, GOVERNO FEDERAL, LUIZ INACIO LULA DA SILVA, APROXIMAÇÃO, PAIS ESTRANGEIRO, RUSSIA, DITADURA, VLADIMIR PUTIN, GUERRA, UCRANIA, VOLODYMYR ZELENSKY, FRAUDE, ELEIÇÕES, VENEZUELA, NICOLAS MADURO, NECESSIDADE, EQUILIBRIO ECOLOGICO, PAZ, DIALOGO.

    O SR. EDUARDO GIRÃO (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE. Para discursar.) – Paz e bem, Sr. Presidente, Senador, meu querido irmão, Senador Paulo Paim, do Rio Grande do Sul.

    Quero também cumprimentar todos os – muito obrigado! – funcionários desta Casa, assessores, Senadoras, Senadores, você, brasileira e brasileiro, que está nos ouvindo, nos assistindo, através do trabalho muito sério da equipe de comunicação da TV Senado, da Rádio Senado e da Agência Senado.

    Sr. Presidente, o senhor começou esta sessão – e eu quero cumprimentá-lo pela sua iniciativa, de uma pessoa extremamente sensível – falando dessa tragédia que aconteceu, mais uma tragédia na aviação brasileira. Fica aqui também a minha manifestação de solidariedade.

    Esse assunto chocou a todos nós e nos traz muitas reflexões sobre o sentido da vida. Nunca a gente sabe quando é que vai poder estar com outra pessoa, e é a vida de muita gente, porque despedaça o coração de muitos familiares... Fizeram a passagem, não é? Muitas pessoas fizeram a passagem para o outro plano a partir da queda desse avião no interior de São Paulo. Ficam as minhas orações, com as de minha família. Força para todos os familiares, para os que partiram também, mas, para os familiares terem essa percepção, eu quero compartilhar a experiência, em que eu acredito firmemente, de que a vida é só uma passagem; então, o que nos liga eternamente é o amor, e o reencontro é certo para aqueles que se amam. Para esses brasileiros – inclusive quatro conterrâneos meus – que passaram para o outro lado da vida, eu creio que o reencontro é certo com quem eles amam no outro plano; eles foram primeiro. Então, vamos viver em homenagem a essas pessoas, inclusive duas crianças.

    Isso realmente mexe conosco, mas sabemos que Deus sabe o que é melhor e está no controle de tudo. Meus sentimentos, minha força a todos os brasileiros.

    Sr. Presidente, coube também ao destino que o senhor estivesse presidindo hoje esta sessão, um Senador extremamente atuante, extremamente experiente. É interessante que... Eu quero agradecer ao Presidente Rodrigo Pacheco por ter concedido que, mesmo o Senador não sendo da Mesa, ele abrisse esta sessão, de forma extremamente democrática. Presidente Rodrigo Pacheco, eu tenho que cumprimentá-lo, porque existe uma resolução, desde o ano passado, que diz que só pode abrir sessão alguém da Mesa. O Presidente percebeu que é importante para a democracia que os Senadores, sejam de oposição ou de situação, possam usar a palavra – parlar é isso! – e ele autorizou o Senador Paulo Paim a abrir. Eu quero cumprimentar o Presidente e cumprimentar o senhor, Senador Paulo Paim, sempre muito presente.

    Eu estava até, curiosamente, falando com o Francisco, que trabalha conosco aqui, e ele disse: "Olha, tem o Senador Kajuru também, o Senador Confúcio", mas eu e o senhor estamos, desde o início desta legislatura... O senhor está em primeiro lugar, em termos de pronunciamentos nesta Casa. Eu confesso para o senhor que fiquei até...

    O SR. PRESIDENTE (Paulo Paim. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Eu diria que há um equilíbrio entre mim, o senhor e o Kajuru, principalmente.

    O SR. EDUARDO GIRÃO (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – Não, mas os números mostram: o senhor está na frente.

    Eu confesso que eu cheguei aqui, numa experiência nova para mim, no Parlamento, e fui estudando, aprendendo. Então, no primeiro ano, eu usei poucas vezes a tribuna. A partir do segundo ano, nós conseguimos equilibrar, chegando próximo ali, mas o senhor é o campeão de pronunciamento. Eu e o Senador Kajuru estamos ali – e o Senador Confúcio também, entrando firme –, porque, muitas vezes, a voz que nós temos é justamente o parlar, é a denúncia, é alguma coisa que a gente precisa fazer.

    Presidente, hoje eu quero falar sobre o fechamento das Olimpíadas de Paris. Esse é o meu pronunciamento hoje. Uma reflexão que eu quero fazer com os brasileiros sobre o final melancólico desta Olimpíada, que já começou mal, quando teve um ataque direto aos cristãos, regras em que cristãos não poderiam fazer menção ao Cristo, e até a utilização de crianças na abertura, com um flagrante desrespeito aos católicos, especialmente. A quem? Aos cristãos, evangélicos, espíritas, porque ali é a Santa Ceia.

    Estas Olimpíadas nos revelam uma degradação moral que existe em nossa sociedade, degradação da ética, da regra da boa convivência – que é o respeito. E eu quero mostrar que nada acontece por acaso. Isso, para mim, não foi uma surpresa. Eu vou mostrar aqui a escalada que nós estamos tendo, preocupante, no mundo, inclusive com guerras e declarações do Presidente da França sobre tudo isso.

    Então, um país que, neste ano inclusive, chegou a legalizar o aborto quando todos os outros estão voltando atrás, inclusive os próprios Estados Unidos da América, que, 50 anos depois, reconheceram que eram duas vidas em jogo e que a vida da criança, com 18 dias da concepção, já tem um coração batendo – a ciência mostrando isto, que a vida da mulher é afetada com a prática do aborto, de ordem psicológica, mental e física, duas vidas devastadas. Os Estados Unidos recuaram na legalização do aborto no ano passado, já o proibindo em muitos estados.

    A França, sob a liderança do Macron, que foi comemorar a legalização do aborto, mostra o completo desrespeito e inversão de valores daquele país. E isso é muito triste para a humanidade.

    Um grande pacifista brasileiro chamado Chico Xavier – a minha vida, eu quero deixar claro, é antes e depois do que eu aprendi com o exemplo e as obras, mais de 400 livros psicografados do Chico – dizia o seguinte... Falou para a Dra. Marlene Nobre, que é esposa do Freitas Nobre, cearense, não sei se o senhor teve a oportunidade de conviver com ele no Congresso, mas que fez a sua vida política em São Paulo. Inclusive o nome do aeroporto de Congonhas é em homenagem a ele, e ele era espírita. A esposa dele, que foi Presidente, é pediatra a esposa dele, Dra. Marlene Nobre, chegou a dizer, Senador Paulo Paim... Ela foi Presidente da Associação Médico-Espírita do Brasil e deu uma entrevista muito forte que me marcou há 15, 20 anos atrás, dizendo que no dia em que o Brasil um dia legalizasse o aborto o Brasil entraria em uma sintonia de guerra também, e aquilo me marcou muito, nós que somos em favor da paz, da cultura da paz, do respeito.

    E aí voltamos à Madre Teresa, que dizia que é impossível que haja paz no mundo enquanto houver o aborto, porque o aborto é uma guerra contra as crianças. Se uma sociedade permite que uma mãe elimine, mate seu próprio filho no ventre, como é que vai evitar, essa sociedade, que as pessoas se matem umas às outras nas ruas? Então, todos os caminhos levam para o respeito à vida desde a concepção, mas a França, curiosamente neste ano, deu para trás, deu marcha à ré no processo civilizatório, e eu quero mostrar as consequências disso aqui.

    Essas Olimpíadas em Paris vão ficar marcadas negativamente – porque o fim, inclusive, foi melancólico ontem – pelos ataques aos cristãos. Já em sua abertura, o mundo é impactado por uma verdadeira aberração, com a simulação "artística", entre aspas, da Santa Ceia, com drag queens junto a uma criança, simulando ali uma imagem sagrada para os cristãos.

    Em seguida, dois atletas brasileiros recebem sanções do Comitê Olímpico Internacional por questões religiosas. Quem foram? A esqueitista Rayssa Leal, ao celebrar a conquista da medalha de bronze na final das provas de esqueite feminino, utilizou-se de sinais de libras (língua brasileira de sinais) para expressar, abro aspas, "Jesus é o caminho, a verdade e a vida", fecho aspas. A atleta explicou que costuma fazer isso em todas as competições em que atua e nunca teve nenhum problema. Foi ter onde? Lá, em Paris, na França, durante as Olimpíadas. É coincidência, não é? No dia anterior, ataque aos cristãos com a Santa Ceia totalmente desfigurada.

    Deixem o sagrado em paz! Querem promover a inclusão? O.k., perfeito, estamos juntos nisso; querem promover a diversidade? O.k. Mas para que o ataque? Porque sabem sabe o quê, Senador Paulo Paim? Que os cristãos são pacíficos, aí passam por cima. Vão fazer isso com o Islã para ver o que é que acontece! Lembra-se do homem da charge, que foi fazer a charge de Maomé? – o que também é um desrespeito. Mas, infelizmente, eles não deixam barato quem desfaz da cultura, da religião deles. Nós cristãos temos que orar por esse tipo de atitude.

    Mas tudo que se planta – é lei da natureza – se colhe: está aí o resultado dessas Olimpíadas. Até o Rio Sena, completamente sujo, teve delegações cancelando a participação de esportes náuticos, de natação inclusive. Nós estamos vendo que tudo que se planta se colhe. É a lei da semeadura, da causa e efeito.

    O COI chegou a ameaçar uma punição à Raíssa Leal, à garota brasileira talentosa, dedicada ao esporte, ao skate. Mas acabou recuando porque a referida competição já estava – sabem o quê? – encerrada. Já o surfista João Chianca teve a sua prancha vetada pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), simplesmente porque estava estilizada com a imagem de Jesus Cristo. O atleta teve que substituir às pressas por uma outra prancha de surfe sem nenhum símbolo. Atacar pode, mas dar o testemunho na prancha, sem falar nada, não pode. As alegações do COI para esse procedimento estão baseadas numa das regras dos Jogos Olímpicos que proíbe qualquer tipo de demonstração ou propaganda política, religiosa ou racial.

    Ora, então estamos diante de uma profunda incoerência, pois a abertura oficial com a escandalosa performance da Santa Ceia foi recebida por bilhões de cristãos em todo o mundo como uma grosseira e desrespeitosa discriminação religiosa. Mas a principal incoerência se deu com a luta de boxe entre Imane Khelif, da Argélia, e Angela Carini da Itália, que durou apenas 30 segundos. O que, à primeira vista, poderia ser um recorde olímpico, foi na realidade um ataque frontal ao equilíbrio do esporte com um homem batendo numa mulher. Segundo István Kovács, Vice-Presidente da Organização Mundial do Boxe, o COI foi alertado sobre esse caso de Imane e mais quatro boxeadores que são homens e estão inscritos na categoria feminina. Testes de gênero confirmaram que biologicamente são do sexo masculino. Mesmo assim, Imane recebeu a medalha de ouro. Mas quem fez bonito mesmo foi o tenista sérvio Novak Djokovic, que disputou a final com o espanhol Carlos Alcaraz. Ao receber a medalha de ouro, não deixou de manifestar sua fé cristã ao expressar toda a sua gratidão pela conquista. Que grande conquista! Ele, que foi perseguido, que foi intimidado recentemente por seu posicionamento pela liberdade do ser humano.

    O que está sustentando esses desvios nas Olimpíadas de Paris é o apoio à nefasta, à famigerada cultura woke, que se utiliza de uma injusta bandeira de superação de preconceitos, para fazer apologia à ideologia de gênero, que defende, por exemplo, a mudança de sexo, inclusive em crianças. E não podemos jamais esquecer que foi justamente a França o primeiro país a introduzir recentemente em sua Constituição o aborto, ou seja, o apoio ao assassinato de crianças indefesas pelos próprios pais, com a ajuda de um médico, que fez o juramento de Hipócrates para salvar vida. Tudo errado, nisso tudo!

    Enfim, Sr. Presidente, o espírito que acabou permeando boa parte dessas Olimpíadas em solo francês foi em oposição ao inspirado símbolo dos cinco anéis entrelaçados, utilizado pela primeira vez nas Olimpíadas de 1920, logo após o fim da Primeira Guerra Mundial, representando a missão do esporte em contribuir para a fraternidade entre os povos e a paz mundial.

    Mas o que é que nós vemos? E nada acontece por acaso. Nós vemos um Presidente da França belicoso – belicoso! –, que chegou a dar uma declaração, em março deste ano, dizendo que a França já está envolvida no conflito da Ucrânia.

    Olhem só a declaração covarde do Presidente da França, arrogante, quando ele diz que a Ucrânia precisa vencer: "Eu sou o Presidente da França e decido", estimulando a Otan a entrar no conflito, que pode acabar com o planeta.

    Foi uma declaração irresponsável do Presidente da França, que, ao mesmo tempo, quer se mostrar forte, mas é fraco, quando comemora a legalização do aborto, contra os seres mais indefesos em seu país. Ele não sabe o que está fazendo!

    Sr. Presidente, o Brasil sempre teve uma história bonita na diplomacia mundial. O nosso próprio patrono desta Casa, Ruy Barbosa, sempre buscou a cultura da paz, o diálogo.

    Mas não é isso o que a gente está vendo na França. A gente está percebendo que o Presidente francês quer o aumento da tensão!

    Aqui no Brasil, a gente vê o Governo Lula flertando com a Rússia, com a ditadura.

(Soa a campainha.)

    O SR. EDUARDO GIRÃO (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – Não acho que temos que tomar nenhum tipo de posição, como o Brasil nunca tomou, ainda mais num momento grave da humanidade, como este.

    Agora, por que não recebeu a Ucrânia no Brasil? Por que não recebeu o Presidente Zelensky, que quer vir? Não já flertou com o Vladimir Putin várias vezes, o Governo brasileiro? Não já recebeu suas delegações? Por que não recebe a Ucrânia?

    Eu estive, inclusive, com o Embaixador da Ucrânia no Brasil, que tem uma colônia gigantesca no Sul do país, especialmente no Paraná, mais de 500 mil pessoas descendentes, e eles não estão conseguindo ser ouvidos pelo Governo brasileiro.

    Eu propus, para encerrar, Sr. Presidente, na Comissão de Relações Exteriores, há mais de seis meses, que fosse ouvido, nem que seja de forma virtual, embora ele queira vir pessoalmente ao Senado, para o Senado mediar isto, esta vergonhosa atuação internacional do Governo brasileiro, o que está acontecendo aqui ao lado, nesta tragédia desta ditadura sangrenta da Venezuela, com a fraude escancarada nas eleições.

    O Brasil faz a mesma coisa, tomando partido pela Rússia.

    O nosso caminho deve ser da parcialidade. O nosso caminho, Sr. Presidente, deve ser o da cultura da paz e do equilíbrio: ouve-se um e ouve-se outro.

    O mundo todo está declarando a fraude na Venezuela, que persegue seus adversários e que não deixa Parlamentares, nem brasileiros, nem dos outros países, adentrarem, para fiscalizar a transparência, que não existe, nas eleições. Mas o Brasil fica esperando, fazendo jogo de cena e dando tempo ao ditador Maduro, um narcopresidente, procurado por tráfico de drogas, pelos Estados Unidos da América.

(Soa a campainha.)

    O SR. EDUARDO GIRÃO (Bloco Parlamentar Vanguarda/NOVO - CE) – O Brasil não pode flertar com o crime, com a ditadura. Nós temos uma história, que este Governo não está respeitando, mas "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura".

    E, ou a gente aprende pelo amor, ou aprende pela dor. O brasileiro está sentindo como os valores estão invertidos na nossa nação. E a serviço de quem estão? Da censura. Da ditadura.

    E nós vamos resistir, com a graça de Deus, com muita serenidade, com resiliência, com paciência e fé.

    Muito obrigado, Sr. Presidente.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 13/08/2024 - Página 7