Discurso durante a 118ª Sessão Não Deliberativa, no Senado Federal

Pesar pelo falecimento do comunicador Silvio Santos.

Preocupação com a saúde mental dos jovens brasileiros, diante de dados divulgados pela Rede de Atenção Psicossocial (Raps), e anúncio de audiência pública sobre o tema, em 22 de agosto, na CDH.

Apoio à instalação da Faculdade Riograndense de Medicina, no Município de São Gabriel-RS, com destaque para a relevância da interiorização de médicos no Brasil.

Autor
Paulo Paim (PT - Partido dos Trabalhadores/RS)
Nome completo: Paulo Renato Paim
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
Homenagem, Rádio e TV:
  • Pesar pelo falecimento do comunicador Silvio Santos.
Crianças e Adolescentes, Saúde:
  • Preocupação com a saúde mental dos jovens brasileiros, diante de dados divulgados pela Rede de Atenção Psicossocial (Raps), e anúncio de audiência pública sobre o tema, em 22 de agosto, na CDH.
Governo Federal, Governo Municipal, Saúde, Serviços Públicos:
  • Apoio à instalação da Faculdade Riograndense de Medicina, no Município de São Gabriel-RS, com destaque para a relevância da interiorização de médicos no Brasil.
Publicação
Publicação no DSF de 20/08/2024 - Página 32
Assuntos
Honorífico > Homenagem
Infraestrutura > Comunicações > Rádio e TV
Política Social > Proteção Social > Crianças e Adolescentes
Política Social > Saúde
Outros > Atuação do Estado > Governo Federal
Outros > Atuação do Estado > Governo Municipal
Administração Pública > Serviços Públicos
Indexação
  • VOTO DE PESAR, HOMENAGEM POSTUMA, SILVIO SANTOS, APRESENTADOR, TELEVISÃO, TELEVISÃO ABERTA.
  • SAUDE MENTAL, JOVEM, ADOLESCENTE, AUDIENCIA PUBLICA, Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
  • INSTALAÇÃO, FACULDADE, MEDICINA, ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL (RS), MUNICIPIO, SÃO GABRIEL (RS), INTERIOR, MEDICO.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS. Para discursar.) – Senador Kajuru, meus cumprimentos por todo o seu trabalho desde que aqui no Senado chegou e na sua história de vida.

    Meus cumprimentos. Você hoje transformou a sessão, nesta segunda-feira, numa sessão de homenagem ao grande Silvio Santos. Cumprimento V. Exa., como ontem também praticamente o Brasil todo, as redes de TV, rádio e jornal dedicaram o dia para falar da bela caminhada desse homem que orgulha a todos nós.

    Eu fecho esse comentário que faço, do Silvio Santos... Logo que fiquei sabendo da morte dele, eu coloquei no Twitter, e no Twitter eu disse simplesmente o seguinte, aqui eu vou repetir o tuíte na íntegra:

Silvio Santos foi um dos maiores comunicadores que o Brasil já teve. Ele dominava a linguagem do povo como poucos na televisão, uma verdadeira arte do encantamento. Meus profundos sentimentos de solidariedade e pêsames aos familiares, amigos, fãs e funcionários do SBT.

    Solidariedade a todo o povo brasileiro que sentiu, a partir daquele momento, a falta de Silvio Santos.

    Vou em frente, Sr. Presidente, com os registros que quero ainda fazer hoje.

    Você sabe que eu tenho, na Comissão de Direitos Humanos, como Presidente, tratado com muito carinho, muito respeito, do idoso, da educação, da saúde, do feminicídio, da luta contra todo tipo de preconceito, e todo mundo sabe a minha posição aqui no Plenário, expressa todos os dias. Hoje eu falo, mais uma vez, da situação de crianças e jovens no Brasil.

    Sr. Presidente, Kajuru, e todos que me antecederam, o Girão, o Chicão, o Izalci, o Esperidião Amin, e o último que usou a palavra aqui foi o Confúcio Moura, eu não poderia deixar de lembrar dele, também cumprimento o Presidente Rodrigo Pacheco, que lhe passou para presidir a sessão de hoje, nessa homenagem ao inesquecível Silvio Santos, V. Exa. que é da área, que é comunicador. É mais do que justo ter convidado V. Exa. para este momento histórico.

    Sr. Presidente Kajuru, ocupo este Plenário para tratar de uma questão, para mim, alarmante: a saúde mental dos jovens brasileiros. Uma análise baseada em dados da Rede de Atenção Psicossocial (Raps), do SUS, revela uma tendência preocupante entre 2013 e 2023. Pela primeira vez, a ansiedade entre crianças e jovens superou os índices observados entre adultos em nosso país.

    Em 2023, a taxa de jovens de 10 a 14 anos atendidos por transtornos de ansiedade atingiu 125,8 a cada 100 mil; e, entre adolescentes, 157 a cada 100 mil. Esse contraste com adultos acima de 20 anos é mostrado com a taxa que vamos colocar agora: a taxa foi de 112 a cada 100 mil.

    Vale destacar que a situação dos mais jovens se tornou mais crítica do que a dos adultos a partir de 2022. O estudo aponta que não há uma única causa para esse aumento, fatores como crises econômicas, mudanças climáticas, autodiagnósticos simplistas e o uso excessivo de celulares e jogos entre os elementos citados.

    O Psiquiatra e Professor de Medicina da USP Guilherme Polanczyk ressalta que estudos rigorosos indicam uma piora na depressão e na ansiedade, agravada pela pandemia, pela qual passamos recentemente, que se revelou muito mais impactante do que as previsões iniciais apontavam. Ele afirmou: "Mudanças culturais e sociais fortes aconteceram na última década, muitas associadas às redes sociais, embora seja perigoso atribuir o problema só a elas", ou seja, às redes sociais. Ele também alerta que influenciadores nas redes sociais têm banalizado cada vez mais esses transtornos. Desconhecem a importância desse debate, confundindo emoções naturais como a ansiedade e a tristeza com condições clínicas sérias como depressão.

    Os índices de saúde mental começaram a se deteriorar a partir da segunda década dos anos 2000. O maior acesso à informação pela internet, a popularização de smartphones com câmeras frontais e o crescimento das redes sociais e dos jogos online contribuíam para esse cenário.

    Sr. Presidente, de fato, os smartphones são fundamentais nessa peleia para que a coisa não piore, mas vamos em frente.

    Seguindo essa tendência, o Brasil também registrou o aumento de casos de suicídio, lesões autoinfligidas, ansiedade, depressão e sentimentos negativos entre adolescentes no ambiente escolar.

    Em relação ao suicídio, um dado alarmante se destaca: entre meninas de 10 e 14 anos, houve um aumento de 221% dos casos entre 2000 e 2021, comparado a um aumento de 170% entre meninos da mesma faixa. Vejam, meninas se suicidaram nesse período 221% a mais; meninos, 170%. Outra conclusão preocupante do estudo é a queda no senso de pertencimento escolar.

    No início do século, 91,4% das crianças afirmavam fazer amigos com facilidade na escola, número que caiu para 86,3% em 2012 e despenca para 69,6% em 2022.

    O que estamos dizendo aqui? Em poucos anos, viu-se uma diferença, de 86% para 69%, da dificuldade de as crianças fazerem amigos dentro do próprio espaço escolar. De acordo com o Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), coordenado pela OCDE, a sensação de solidão também aumentou, passando de 8,5%, em 2000, para 26,6%, em 2022. Tudo isso explica, depois, as doenças e o próprio suicídio. Além disso, no início dos anos 2000, apenas um em cada 20 estudantes se sentia excluído ou estranho. Em 2022, esse sentimento foi relatado por dois, em cada 10 alunos, mais que dobrou.

    Sr. Presidente, no dia 22 de agosto, eu já marquei uma audiência pública, na Comissão de Direitos Humanos, para discutir todo esse tema tão complexo, em relação a crianças e adolescentes, que está levando à morte, ao isolamento, às doenças, e, por isso, este debate tem que ser feito, aqui, no Senado da República.

    Vamos em frente, Senador Kajuru.

    A Pesquisa Nacional de Saúde, do IBGE, também revela um crescimento enorme de incidência de depressão, em todas as faixas etárias, entre 2013 e 2019. Entre jovens de 18 a 21 anos, a taxa de depressão aumentou de 2,47% para 6,23%, um crescimento de 152%. Esses dados, podem crer, parecerem simples números, mas são alarmantes e requerem ação imediata. O Brasil precisa, urgentemente, acelerar políticas públicas que abordem essa crise silenciosa, mas que leva à morte nossas crianças e jovens. Fica aqui a nossa preocupação e um apelo por medidas que possam reverter essa trágica tendência.

    Sr. Presidente, faço, no meu tempo – tenho, ainda 9min22 – a leitura de um documento que é um apelo, naturalmente, ao Ministério da Educação, muito bem presidido pelo Ministro da pasta, que o faz com muita competência. Sr. Presidente, senhoras e senhores, gostaria aqui de deixar registrado o meu apoio à instalação da Faculdade Riograndense de Medicina, na região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul, especificamente, em São Gabriel. Esse município foi selecionado pelo Ministério da Educação, do Ministro Camilo. Deu aqui um branco na lembrança do nome do Ministro...

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Camilo Santana.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Camilo Santana – por isso é que o Kajuru está presidindo a sessão –, meu grande amigo e Senador Camilo Santana.

    Esse município foi selecionado pelo Ministério da Educação para receber proposta de instalação de curso de Medicina por mantenedoras privadas de Instituição de Ensino Superior (IES), do Sistema Federal de Ensino, devido à comprovada carência de acesso à saúde, conforme dados do Datasus, que revelam a insuficiência de médicos por habitante na região da fronteira oeste.

    A Amfro (Associação dos Municípios da Região Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul) já anunciou seu total apoio. Essa associação congrega os seguintes municípios: Alegrete, Barra do Quaraí, Itacurubi, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Rosário do Sul, Santa Margarida do Sul, São Borja, São Gabriel, Sant'Ana do Livramento e Uruguaiana.

    O curso de Medicina proposto segue os moldes do Programa Mais Médicos, visando à interiorização de médicos no nosso país, aumentando, naturalmente, o acesso à saúde, especialmente para as populações mais vulneráveis, e melhorando a infraestrutura de saúde com recursos investidos pela IES nos equipamentos de saúde, especialmente os de atenção básica.

    A faculdade, seguindo as regras do Programa Mais Médicos, oferecerá significativo percentual de vagas com bolsas integrais, priorizando critérios socioeconômicos, étnico-raciais (população negra, indígena e quilombola) e para pessoas com deficiência. Haverá programas de assistência estudantil para garantir a permanência e conclusão do curso por estudantes da rede pública.

    É essencial formar médicos na própria região para incentivar a fixação desses profissionais e reduzir a evasão e a escassez de médicos na fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Nós sabemos que é um problema. Todos nós sabemos que os médicos preferem ficar nos grandes centros, preferem ficar nas capitais. E, quando a gente joga universidades como as de medicina para o interior dos estados, nós estamos incentivando que os filhos da região façam o curso e lá fiquem, com todo o potencial do aprendido para salvar vidas.

    A criação do curso ampliará o acesso da população local e regional a serviços de qualidade, com contrapartidas e novas residências médicas. Isso, Sr. Presidente, promoverá o desenvolvimento da região, melhorando a saúde da população e gerando emprego e renda.

    A Santa Casa de Caridade de São Gabriel, que possui 181 leitos do SUS, o maior número da região, é um hospital modelo e, com certeza, será fundamental quando da instalação do curso de Medicina.

    Recebi em meu gabinete uma comitiva engajada em levar a Faculdade de Medicina para São Gabriel, composta pelos educadores Márcio Pereira Dias, Luiz Antônio de França e Roberta Cortiana Montagner.

    Esse movimento é amplo e independente de afiliações partidárias e qualquer discussão ideológica. Ele une forças políticas e a sociedade civil em favor de um bem comum para toda a região. Reitero aqui, então, meu total apoio a essa iniciativa, acreditando firmemente que a instalação de um curso de Medicina em São Gabriel trará benefícios significativos para o desenvolvimento social e humano de toda a fronteira oeste do nosso querido Rio Grande do Sul.

    Obrigado, Senador Kajuru. Fiquei dentro do tempo e ainda vou ouvir agora o seu comentário. O senhor disse que faria um comentário sobre a vida longa e bonita de Silvio Santos, depois da fala de cada orador. Estou com um probleminha no ciático, mas faço questão de esperar aqui o seu comentário.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Antes, Senador Paulo Paim, a sua sensibilidade humana é admirável. Desde quando eu era jornalista, quando me preparei para entrar na vida pública, eu ficava no YouTube, com o Datena, em São Paulo, na sua residência, nos finais de semana, vendo os oradores desta Casa. Além de você, Paulo Brossard, Pedro Simon, Jefferson Peres, Mário Covas...

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Inesquecíveis! Convivi com todos eles.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Eu sei, você conviveu com todos eles, mas a sua sensibilidade humana... E eu já disse isso para muita gente. Semana passada, eu falei isso para um músico que você deve admirar muito, que, sábado, aliás, estará fazendo show aqui em Brasília, um show de jazz, o Ivan Lins.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Grande Ivan Lins!

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Ivan que é seu fã.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – E eu sou dele.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Eu falei pro Ivan da sua sensibilidade humana. Você agora me dá mais razão.

    E eu vou informá-lo de algo em primeira mão e pedir a sua ajuda, a sua colaboração. Eu estou há três meses em Goiânia discutindo a criação do primeiro instituto que, primeiro, se chamaria Mulheres de Alto Valor, para cuidar da saúde mental, com uma goiana, Bruna, minha amiga, gente fina, gente rara. E eu falei para ela: "Eu vou estender para inaugurarmos até o final do ano, eu tenho a emenda para isso". É um instituto para cuidar não só de mulheres, de crianças, de todos, por causa da questão da saúde mental. Então, eu preciso muito da sua colaboração, de que forma que a gente poderá fazer isso... E isso poderá ser assim como o meu centro diabético e o meu instituto de autismo em Goiás, ambos viraram referência para o Brasil inteiro. A gente criar um... Você foi muito feliz ao falar de saúde mental, que é um assunto importantíssimo.

    E sobre o Silvio, só para você, que é um orador nato, saber, o Silvio Santos, quando começava a gravar, antes de iniciar, ele ficava dez, quinze minutos conversando com a plateia – só tinha mulher. Então, ele brincava, contava piada, porque ele animava o auditório para já entrar no pique.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Entendi.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Segundo detalhe dele – e eu vejo que você é assim aqui no Senado: você fica ali na sua cadeira em silêncio antes de começar a sessão, preparando o seu discurso –: o Silvio ficava dez minutos, antes de começar, concentrado no camarim dele e não deixava ninguém conversar com ele, porque era a concentração para ele entrar no ar e comunicar para milhões de brasileiros.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Perfeito.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – E um último detalhe dele, que você vai gostar de saber. O Silvio combinava com os cinegrafistas: "Eu vou contar até três, atenção, eu não gravo de novo". Paim, ele nunca errava, ele nunca dizia: "Vou começar de novo". Depois que ele começava, acabou. E, se tivesse um erro, ele ficava uma fera, era a única hora em que ele ficava uma fera, uma fera.

    E há uma coisa que pouca gente sabe: ele não lia o teleprompter, que fica na câmera. Ele usava cartolina. Então, ficavam dois assessores abaixo da câmera, e a cartolina com a letra maior. Ali ele ficava lendo, mas, na maior parte do tempo, era o improviso.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – O improviso em cima do que estava ali. Era só para ele lembrar os fatos.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Correto? Ele deixava só...

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Muito bem.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – É algo que um comunicador como esse...

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – E me permita que eu diga... Durante esses oito mandatos... Não, são quatro de Deputado Federal e três de Senador. É claro que a gente vai ter que fazer inúmeros programas de televisão para divulgar o nosso trabalho.

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – Claro.

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Eu confesso, e quem me acompanhou sabe, que eu dizia que, para mim, a melhor gravação é a primeira, não tem essa de errou...

    O SR. PRESIDENTE (Jorge Kajuru. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PSB - GO) – De segunda...

    O SR. PAULO PAIM (Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RS) – Ela é a mais espontânea, você não fica querendo voltar ou repetir. Normalmente, para mim, a que valeu foi a primeira: "Tchau. Amanhã, eu gravo outra". (Risos.)

    Um abraço, Kajuru.

    Parabéns pela sessão de hoje.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 20/08/2024 - Página 32