Pronunciamento de Jaime Bagattoli em 26/11/2024
Pela ordem durante a 167ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Registro da presença em Plenário do suplente de S. Exa, Jair Rover.
- Autor
- Jaime Bagattoli (PL - Partido Liberal/RO)
- Nome completo: Jaime Maximino Bagattoli
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Pela ordem
- Resumo por assunto
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Homenagem:
- Registro da presença em Plenário do suplente de S. Exa, Jair Rover.
- Publicação
- Publicação no DSF de 27/11/2024 - Página 87
- Assunto
- Honorífico > Homenagem
- Indexação
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- REGISTRO, PRESENÇA, PLENARIO, SENADO, SUPLENTE, ORADOR.
O SR. JAIME BAGATTOLI (Bloco Parlamentar Vanguarda/PL - RO. Pela ordem.) – Obrigado, Presidente.
Eu tenho a honra de receber aqui, hoje, o meu suplente. O nome dele é Jair Rover, mas é conhecido pelo nome de guerra Dheep Rover. É lá de Porto Velho, é meu suplente aqui no Senado Federal.
Presidente, sobre isso que o Senador Cleitinho acabou de falar agora, eu quero só dizer para vocês e para quem estiver nos acompanhando neste momento – e teve agora uma coletiva aqui, com a Senadora Tereza e com os demais Senadores –: vocês viram o que aconteceu na Venezuela. Se a Venezuela não tivesse esse voto impresso, não daria para esclarecer isso que aconteceu.
Por que esse nosso projeto, em que você, Cleitinho, o Jorge Seif, todos nós estamos envolvidos, esse do voto impresso... Por que não? Qual o medo que o Judiciário tem de fazer o voto impresso?
Nós, que somos empresários, nos cercamos, Senador Jorge Seif, de todo tipo de segurança para nós tocarmos os nossos negócios. Por que, na política, não pode ser assim? Por que não pode haver mais transparência?
Ninguém está aqui dizendo que a urna está correta ou não está correta. Nós não estamos discutindo isso. Mas, com o voto impresso, nós vamos ter certeza de que aqueles votos estão lá e não vai mais haver dúvida na população.
Eu acho que está na hora de o Supremo Tribunal Federal entender que duzentos e poucos milhões de pessoas são mais importantes do que eles! Não que o Supremo não tenha importância, mas o Supremo tem que cumprir a parte deles, que é cuidar, são os guardiões da Constituição brasileira. É isso o que eles têm que entender.
Obrigado, Presidente.