Pronunciamento de Plínio Valério em 27/08/2025
Presidência durante a 100ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal
Apoio ao requerimento do Senador Esperidião Amin de criação da CPI da “vaza toga”.
- Autor
- Plínio Valério (PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira/AM)
- Nome completo: Francisco Plínio Valério Tomaz
- Casa
- Senado Federal
- Tipo
- Presidência
- Resumo por assunto
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Atuação do Judiciário:
- Apoio ao requerimento do Senador Esperidião Amin de criação da CPI da “vaza toga”.
- Publicação
- Publicação no DSF de 28/08/2025 - Página 24
- Assunto
- Outros > Atuação do Estado > Atuação do Judiciário
- Indexação
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- APOIO, SENADOR, ESPERIDIÃO AMIN, CRIAÇÃO, COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUERITO (CPI), INVESTIGAÇÃO, JUDICIARIO, SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF), DENUNCIA, ASSESSOR, IRREGULARIDADE, ABUSO DE AUTORIDADE, PERSEGUIÇÃO, NATUREZA POLITICA, PUNIÇÃO, MARCOS DO VAL.
O SR. PRESIDENTE (Plínio Valério. Bloco Parlamentar Democracia/PSDB - AM) – Obrigado, Senador Girão.
Senador Amin, mesmo correndo risco, porque não há nada a acrescentar ao discurso do Senador Amin, mas quero louvá-lo quando fala que a gente não pode fugir da realidade; principalmente nós, homens públicos, representantes da população, não podemos evitar aqueles assuntos, temas que a população exige de nós, e a "vaza toga" é um deles, e o Marcos do Val é outro deles.
Tinha gente que não olhava para o problema do Marcos do Val porque o ladrão estava na casa do vizinho. O ladrão está no Senado, está em nosso quintal e a gente tem que tomar alguma providência sim.
Portanto, Senador Girão, essa de cobrar todos os dias é o que nós vamos fazer. Assinei também a "vaza toga" e assino qualquer discurso.
O Senador Amin nos chamou a atenção. Ele conseguiu abordar os principais assuntos que nos dizem respeito, que nos maltratam, que nos machucam e que precisam de providências do Senado.
Quando eu ando nas ruas e as pessoas conversam comigo, ainda depositam esperança no Senado, que é a única instituição que pode fazer alguma coisa, mas aqui é um Parlamento, a gente tem que se quedar, Senador Fernando, à maioria. A gente sempre explica que, quando a gente perde uma eleição aqui dentro, a maioria é vencedora e tem que ser respeitada. Enquanto a maioria não quiser, a gente tem que tentar fazer com que a maioria queira, é o nosso dever.
Girão ou Fernando? (Pausa.)
Senador Fernando, por favor. (Pausa.)
Girão, depois já é você.
Senador Fernando, do MDB de Pernambuco, está com a palavra.