Discurso durante a Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal

Relato da trajetória profissional e política de S.Exa., ressaltando sua permanente dedicação ao Estado do Mato Grosso do Sul e à questão da agricultura.

Autor
Waldemir Moka (PMDB - Movimento Democrático Brasileiro/MS)
Nome completo: Waldemir Moka Miranda de Britto
Casa
Senado Federal
Tipo
Discurso
Resumo por assunto
ATUAÇÃO PARLAMENTAR. SAUDE.:
  • Relato da trajetória profissional e política de S.Exa., ressaltando sua permanente dedicação ao Estado do Mato Grosso do Sul e à questão da agricultura.
Aparteantes
Ana Amélia, Blairo Maggi, Mozarildo Cavalcanti, Pedro Taques, Vanessa Grazziotin, Vital do Rêgo.
Publicação
Publicação no DSF de 09/02/2011 - Página 1693
Assunto
Outros > ATUAÇÃO PARLAMENTAR. SAUDE.
Indexação
  • REGISTRO, ATUAÇÃO, POLITICA, MINISTERIO DA SAUDE (MS), CAMARA DOS DEPUTADOS, DEFESA, PRODUTOR RURAL, AGRICULTURA, PRESERVAÇÃO, PANTANAL MATO-GROSSENSE.
  • DEFESA, REGULAMENTAÇÃO, EMENDA CONSTITUCIONAL, INVESTIMENTO PUBLICO, SAUDE.

                          SENADO FEDERAL SF -

            SECRETARIA-GERAL DA MESA

            SUBSECRETARIA DE TAQUIGRAFIA 


            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS. Pronuncia o seguinte discurso. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente Wilson Santiago, do querido Estado da Paraíba, é um prazer e uma alegria vê-lo presidindo a sessão do Senado Federal, uma vez que V. Exª, assim como eu, é egresso da Câmara Federal. Temos aqui também a Senadora Vanessa Grazziotin, que representa um dos Estados mais belos deste País, o nosso querido Amazonas.

            Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, este é um dia muito especial para mim. Sou do Mato Grosso do Sul, Senador Pedro Taques, irmão do nosso querido Mato Grosso. Mato Grosso do Sul nasceu do nosso querido Mato Grosso. Para V. Exª ter uma ideia, sou formado pela então Universidade Federal do Mato Grosso, embora seja do Mato Grosso do Sul.

            Mas quero dizer da minha alegria. Comecei em Campo Grande como Vereador, nos idos de 1982. Presidi a Câmara Municipal de Campo Grande. Recém-formado médico, no primeiro ano, na primeira legislatura, eu presidi a Câmara da nossa capital. A partir de então, fiz carreira como Deputado Estadual por três mandatos em meu Estado, fui Deputado Federal por três mandatos e hoje chego ao Senado Federal. É minha estreia nesta tribuna e faço este discurso com muita emoção, com uma felicidade muito grande, de alguém que sentiu muito ao deixar a medicina para dedicar-se à carreira política. Senador Mozarildo, V. Exª, que é meu colega médico, sabe que a medicina é uma carreira apaixonante. Quando me dediquei à carreira política, senti muito, mas continuei dando aula, Mozarildo. Fui professor da Universidade Federal, professor de Química, nos anos 1970, durante quinze anos. Preparei, no meu Estado, muitos jovens que hoje são médicos, dentistas, engenheiros.

            Nessa campanha, obtive a solidariedade do meu Estado. Quero aqui reconhecer o apoio do Governador do meu Estado, André Puccinelli, médico como nós. Eu e o André começamos juntos, em 1982. Sempre no meu querido velho MDB, nunca tive outro Partido na minha vida. Estou filiado ao MDB desde 1978. Nunca tive um outro Partido na minha vida. Procuro sempre a trincheira. Já divergi, já disputei... Aliás, eu e o Senador Wilson Santiago disputamos a Liderança do PMDB na Câmara dos Deputados. Eu me orgulho muito de ter disputado com o Senador Wilson Santiago.

            Mas quero dizer a cada um de vocês que essa trajetória política sempre veio acompanhada de uma dedicação muito grande ao meu Estado, Mato Grosso do Sul.

            Eu entrei para a política pelas mãos do saudoso Senador Ramez Tebet. Ramez, na época, me orientava. Ele sempre foi a grande liderança do Estado. Acho que Mato Grosso do Sul teve grandes Senadores. Presidiu o Congresso Nacional o Senador Fragelli, também do meu Estado, da nossa querida Aquidauana, mas o Senador Ramez Tebet foi o sul-mato-grossense que alcançou a maior projeção nacional, pelo menos no meu entendimento, ao presidir o Congresso Nacional e ao ser Ministro da Integração Nacional. Para o nosso orgulho, hoje, a sua filha, Simone Tebet, é a Vice-Governadora. Nós disputamos e ganhamos a eleição recentemente, com o Governador André e a Vice Simone Tebet.

            Eu dizia aos Srs. Senadores e às Srªs Senadoras que tive o privilégio de fazer parte da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados e de presidir a Comissão de Agricultura.

            Vejo aqui a Senadora Ana Amélia e tenho um orgulho muito grande de me dirigir a ela. Ao longo desse tempo, tive o prazer de ser entrevistado por essa extraordinária jornalista, que conhece como ninguém um segmento que eu, particularmente, mesmo não sendo produtor rural... Normalmente, quando falo de Mato Grosso do Sul defendendo os produtores rurais, alguém diz: “Esse deve ser um grande latifundiário do Mato Grosso do Sul”. Não sou. Sou um médico e professor, mas entendo que, ao defender a agricultura e a pecuária, eu defendo a economia do meu Estado.

            Concedo um aparte à Senadora Ana Amélia, para minha alegria. 

            A Srª Ana Amélia (PP - RS) - Meu caro Senador Waldemir Moka, é uma alegria muito grande aparteá-lo. Eu lhe agradeço as generosas referências ao meu trabalho. Como o senhor, também sinto uma grande emoção, porque estou chegando pela primeira vez a uma Casa legislativa. Eu queria cumprimentá-lo por seu trabalho na Câmara dos Deputados, pelos serviços prestados ao País, em especial ao seu Estado. Nós costumamos cobrar do setor primário alguns procedimentos que não cobramos de outros setores da Nação brasileira, em particular pela importância e pelo relevo que tem a produção de alimentos, grãos, carne, que fazem a riqueza do País. Quando se olha a nossa balança comercial e a pauta de exportação, o que nós vemos de relevo e de prioridade são exatamente os produtos saídos do campo, desde as matérias-primas até os produtos manufaturados, os de valor agregado, como o etanol, cantado em prosa e verso para o bem do País, além de outros produtos, como o complexo carne, que tem no seu Estado um dos mais importantes na pauta de exportações. Então, todo o trabalho que o senhor fez, mesmo não sendo um produtor rural, foi identificado com essa grandeza que é a produção da economia do Brasil. Felizmente, a Presidenta Dilma Rousseff, na sua Mensagem ao Congresso Nacional, reconheceu a importância desse setor dizendo que era inconcebível que um País que produz mais de 130 milhões de toneladas de grãos tenha ainda camadas da população que passam fome. Pois são essas distorções, meu caro colega Waldemir Moka, que nós aqui temos que trabalhar para corrigir. Quero, como o senhor, estar empenhadíssima em preservar o interesse daqueles produtores que se sacrificam para colocar na mesa dos brasileiros um café da manhã, um almoço e uma janta a preços estáveis e competitivos. Mas nem sempre esse produtor é reconhecido, seja pelos governos, seja pela própria sociedade, que deveria entender um pouco melhor o trabalho que ele faz no dia a dia. Parabéns pela sua estreia no Senado. Muito obrigada, mais uma vez, pelas suas referências e vamos estar juntos porque temos pela frente um enorme desafio, o Código Florestal, que é de interesse não dos produtores rurais, mas da Nação brasileira. Parabéns, sucesso e que Deus o proteja.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Ao agradecer à Senadora Ana Amélia, quero dizer da alegria que sinto. Tenho certeza de que esta Casa haverá de ouvir uma pessoa que tem uma formação importante, uma contribuição muito grande a dar aqui.

            É claro que esta Casa hoje também ganha, pois vejo, para minha grande alegria, o ex-Governador Blairo Maggi, do Estado irmão Mato Grosso, um empresário, um homem que realmente dedicou toda a sua vida à produção e é reconhecido nacional e internacionalmente como um dos grandes produtores deste País.

            Tenho certeza, Governador Blairo Maggi, de que, com V. Exª e com a Senadora Ana Amélia, haveremos de construir aqui uma discussão importante sobre o Código Florestal. Enganam-se aqueles que acham que o produtor rural é quem quer devastar o meio ambiente.

            Eu sou do Mato Grosso do Sul. O Pantanal é, de longe, o “bioma”  - entre aspas - mais preservado deste País. Há mais de 250 anos que os pantaneiros produzem a chamada proteína vermelha, a carne bovina, e nunca houve um bioma tão preservado como o de Mato Grosso do Sul. Essa é a prova inequívoca.

            Eu costumo perguntar como é que o produtor rural, que depende da água, depende da terra e depende de clima, iria querer um tiro no próprio pé. Não existe isto. E nós haveremos de construir... Tenho certeza de que a Câmara vai votar o texto do Deputado Federal Aldo Rebelo, e nós haveremos de aprimorar com a ajuda de V. Exª.

            Concedo o aparte ao Senador Mozarildo Cavalcanti.

            O Sr. Mozarildo Cavalcanti (PTB - RR) - Senador Waldemir, é uma honra grande ouvi-lo aqui. Primeiro, V. Exª falou da sua trajetória de Vereador a Senador. Isso é importante demais, e nós temos a origem comum de sermos médicos. Eu só não tive o prazer de ser Vereador e Deputado Estadual porque, na época, Roraima era um território federal. Portanto, só se elegia Deputado Federal, e eu comecei como Deputado Federal, fui Deputado Federal constituinte e hoje sou Senador. E eu quero dizer que talvez V. Exª tenha tido o mesmo dilema: de largar a medicina para se dedicar à política. Quando eu tomei essa decisão, acho que assim como V. Exª, pensei o seguinte: continuar tratando os doentes, os pacientes é um prazer imenso, uma satisfação grande, mas cuidar do desafio de atender um paciente, um doente social como de fato são as Unidades da Federação - notadamente era o meu território federal de Roraima, que conseguimos transformar em Estado com a iniciativa da Constituinte, e eu era constituinte... Portanto, quero dizer que fico muito feliz de ter um colega médico. Somo quatro: eu, V. Exª e mais dois. Espero que nós possamos fazer um trabalho muito grande no que tange, além dos problemas das nossas regiões, ao grande problema, o número um no País, que é corrigir o Sistema Único de Saúde, a questão da assistência à saúde no Brasil, que está, não diria mais nem que está na UTI, mas está muito mal, e precisamos urgentemente tratá-la.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Agradeço ao Senador Mozarildo e gostaria de dizer que, sobre quem disputou a última eleição no ano passado, duvido que haja algum parlamentar que não tenha ouvido e que não tenha chegado a esse diagnóstico que V. Exª faz. A questão da saúde é, de longe, o problema nacional mais agudo.

            Como médico, estou devendo, Senador Mozarildo, uma atuação mais firme, mais consequente e mais direta em relação à saúde. Durante 12 anos, não que eu não tenha ajudado, ali na Frente Parlamentar da Saúde, com o Deputado Federal Rafael Guerra entre tantos outros, mas eu me dediquei - confesso - muito mais à questão da agricultura. Mas, aqui no Senado, eu começaria - já ouvi pronunciamentos de outros colegas aqui - com essa questão da regulamentação da Emenda nº 29. Não é possível mais que este País deixe para os prefeitos, prefeitos, na grande maioria, que têm obrigação de colocar 12% do percentual do que arrecadam para a saúde. É muito difícil a prefeitura que não coloca acima de 20%, 25%, em detrimento dos Estados e principalmente da União. A União, por mais paradoxal que possa parecer...

(Interrupção do som.)

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - É impressionante. Faltam recursos. Nós temos que chegar a essa conclusão. E não adianta mais ficar mandando para um lado e para o outro. O Congresso deve regulamentar. É a Emenda nº 29 que vai fazer com que os recursos cheguem lá na ponta, porque hoje toda essa carga da saúde está nos ombros dos Prefeitos dos nossos Municípios.

            O Sr. Vital do Rego (PMDB - PB) - Senador Moka, V. Exª me permite um aparte?

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Concedo um aparte ao Senador Vital do Rego, com o qual, assim como com o Senador Wilson Santiago, chegamos juntos.

            O Sr. Vital do Rego (PMDB - PB) - Chegamos juntos - eu, V. Exª, o Presidente Wilson, a Senadora Vanessa, aqui ao meu lado -, chegamos juntos com o mesmo ímpeto de V. Exª, vindos da Câmara. E V. Exª vem pelo PMDB, meu Partido, Partido que honra as tradições do povo brasileiro, e vem munido de uma carga de trabalho extraordinária. Na condição de médico, na companhia de Mozarildo, na companhia de V. Exª, eu me sinto assim um pouco frustrado de não estar no dia a dia da sala de cirurgia ou do ambulatório médico, mas sei que agora estamos defendendo uma cidadania maior, uma medicina ainda mais ampla. E eu tenho absoluta convicção de que V. Exª vai dar, em nome do nosso Partido, o PMDB, um grande testemunho de operosidade, de eficiência no exercício do seu mandato. Seja muito bem-vindo, Senador Moka.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Muito obrigado, meu amigo, Senador Vital do Rego.

            Concedo, rapidamente, um aparte - permita-me - à Senadora Vanessa, pois não quero ser indelicado com essa extraordinária mulher do Amazonas.

            A Srª Vanessa Grazziotin (PCdoB - AM) - Eu que agradeço, nobre Senador, a gentileza de V. Exª e de nosso querido Senador Wilson Santiago pela concessão do tempo a mais para que a gente possa fazer aparte. Na realidade, eu quero apenas cumprimentá-lo, Senador Moka. V. Exª foi um dos Deputados mais destacados na Câmara em defesa do desenvolvimento do País, sobretudo...

(Interrupção do som.)

(O Sr. Presidente faz soar a campainha.)

            A Srª Vanessa Grazziotin (PCdoB - AM) - E fez isso com grande responsabilidade. E, como profissional da saúde, levanta questões que são fundamentais sobre as quais nós devemos nos debruçar e convencer a Presidente Dilma, o novo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, da necessidade da aprovação da Emenda nº 29. Então, estou com V. Exª nesta luta e tenho convicção de que, quem sabe, até o final do ano, a gente possa ver essa emenda aprovada. Obrigada. Parabéns e meus cumprimentos.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Senador Wilson Santiago, eu não gostaria de encerrar este pronunciamento sem ouvir os dois irmãos do meu querido Mato Grosso: Senador Pedro Taques e o Governador Blairo Maggi.

            O Sr. Pedro Taques (PDT - MT) - Senador Moka, é uma honra cumprimentá-lo. E só quero fazer uso desta palavra, Sr. Presidente, Srªs e Srs. Senadores, para dizer que tenho certeza de que V. Exª honrará o Estado de Mato Grosso do Sul aqui no Senado, seguindo a trajetória de grandes Senadores...

(Interrupção do som.)

            O Sr. Pedro Taques (PDT - MT) - Lúdio Coelho, Wilson Martins, Ramez Tebet, Fragelli, e, tenho certeza, V. Exª também seguirá nessa toada. A Lei Complementar pode nos ter separado - Mato Grosso e Mato Grosso do Sul -, mas a nossa história é a mesma. Tenho certeza que o Mato é de todos nós! Parabéns! Tenho certeza de que V. Exª trará uma contribuição, com a sua experiência de médico, parlamentar e a de um homem antenado com as questões do agronegócio. Muito obrigado, Senador Moka.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Eu que agradeço, Senador Pedro Taques, V. Exª que representa aqui uma das instituições mais importantes deste País, que é o Ministério Público. Muito obrigado. Honra-me o aparte de V. Exª.

            Finalmente, Senador Presidente Wilson Santiago, concedo o aparte ao Governador Blairo Maggi.

            O Sr. Blairo Maggi (PR - MT) - Caro Senador Moka, é um prazer poder aparteá-lo, embora eu tenha chegado já no final do seu depoimento.

(Interrupção do som.)

            O Sr. Blairo Maggi (PR - MT) - Só para registrar, Senador Moka, que a vossa referência à questão do Código Florestal vai ser uma oportunidade, e todos nós teremos a oportunidade de discutir o que queremos para o nosso País em termos de desenvolvimento. Acho que a Casa será unânime em defender um desenvolvimento autossustentado, um desenvolvimento que passe olhando pela preservação, mas também olhando para o passado. Acho que o relatório do Aldo Rebelo, quando vier para esta Casa, virá para que a gente possa fazer uma profunda reflexão do que foi feito no passado. E eu li o relatório esta semana, e ele conta a história de todo o processo de ocupação do País, porque surgiu a primeira reserva legal, qual era a sua função...

(Interrupção do som.)

            O Sr. Blairo Maggi (PR - MT) - Que nós possamos dar ao trabalhador, ao empresário rural, a todo setor do agronegócio brasileiro, da agricultura familiar tranquilidade para produzir. Portanto, o senhor será um dos expoentes desta Casa. Militou na Câmara sempre defendendo a agricultura, e eu quero parabenizá-lo e dizer que, também como mato-grossense, estaremos aqui para apoiá-lo nas suas reivindicações e nos seus pleitos pelo Mato Grosso do Sul.

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Presidente, encerro o pronunciamento pedindo desculpas a V. Exª por ter-me alongado. Eu gostaria realmente de encerrar dizendo que chego com muita humildade e orgulho em agradecer aos sul-mato-grossenses a honra e o privilégio que me deram de representar o nosso Estado aqui na Câmara Alta, no Senado Federal.

            Podem ter certeza V. Exªs de que pretendo ser aqui aquele companheiro disponível, aquele companheiro capaz de entender as necessidades do País.

(Interrupção do som.)

            O SR. WALDEMIR MOKA (PMDB - MS) - Quero defender o meu País, o meu Estado e também todos os Municípios do Mato Grosso do Sul. E aqui me permito uma referência final: cito a minha querida Bela Vista, que fica lá na fronteira do Paraguai, onde começa este País.

            Um grande abraço.

            Muito obrigado.


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Este texto não substitui o publicado no DSF de 09/02/2011 - Página 1693