Natural de Salvador – BA. É Bacharel em Segurança Pública pela Universidade do Estado da Bahia – UNEB e em Psicologia pela Faculdade da Cidade de Salvador. É também Mestre em Desenvolvimento Territorial e Gestão Social. É Major da Polícia Militar da Bahia. É idealizadora e fundadora do Centro Maria Felipa – Primeiro Núcleo de Gênero da Polícia Militar no país, que possibilitou que as policiais militares gestantes não mais fossem escaladas em serviço operacional.  É Comandante da Operação Ronda Maria da Penha, uma guarnição voltada para prevenir a violência contra a mulher diariamente, que zela por mais de 600 mulheres que são vítimas da violência doméstica na capital baiana. Durante as ações, policiais se revezam em visitas surpresa a mulheres que recorreram à Justiça para manter agressores à distância. 

Gaúcha e arquiteta, Diza Gonzaga mudou totalmente sua vida depois de sofrer com a perda de seu filho de 18 anos, Thiago de Moraes, em um acidente de carro. Criou e preside a Fundação Thiago de Moraes Gonzaga, a qual desenvolve programas educativos, culturais e informativos direcionados a crianças, adolescentes, jovens e adultos com o intuito de promover a humanização no trânsito. Atualmente, a fundação é responsável pelo programa "Vida Urgente", que possui um conjunto de programas e projetos que visam promover a preservação e valorização da vida, mobilizando a sociedade através de ações para uma mudança de comportamento que resulte em um trânsito mais humano e seguro.

Natural de Aimorés – MG. Formou-se em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília – UnB. Em 1984, foi aprovada para o Curso de Formação de Diplomatas do Instituto Rio Branco, tendo se formado em 1986. Atualmente desempenha as funções de Embaixadora do Brasil junto à República da Sérvia e junto à Montenegro. Foi Embaixadora do Brasil junto à Etiópia e Observadora junto à União Africana.

Natural de Aquidauana – MS. É graduada em Direito, Mestra em Serviço Social e Doutora em Ciência da Educação. Foi professora durante 29 anos na Universidade Católica Dom Bosco. Fundou e presidiu a Associação Goiana dos Estudantes do Mato Grosso. Tem experiência na área de Ciências Políticas, com ênfase em Comportamento Político. Foi presidente do projeto Coletivo de Mulheres Negras do estado do  Mato Grosso do Sul, que tem como objetivo a comunicação, informação e monitoramento das políticas públicas na área da saúde da população negra, com ênfase na saúde da mulher. 

A paulista Tati Bernardi ficou conhecida por falar de forma corajosa, divertida e contundente sobre relacionamentos, mercado de trabalho, política e feminismo. É colunista fixa do caderno Cotidiano da Folha de São Paulo e autora/roteirista contratada da Rede Globo, há oito anos. Bernardi  colaborou para as novelas "Vida da Gente" (2012) e "Sangue Bom" (2013); seriados como "Aline", além de programas de auditório como "Amor & Sexo". Escreveu os livros "A mulher que não prestava" e "Tô com vontade de alguma coisa que eu não sei o que é" pela Panda Books e os romances infanto-juvenis "A menina da árvore" e "A menina que pensava demais".