Presidência durante a 57ª Sessão de Debates Temáticos, no Senado Federal

Sessão de Debates Temáticos destinada a debater a Medida Provisória nº 1031/2021, que dispõe sobre a desestatização da empresa Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras e altera a Lei nº 5.899, de 5 de julho de 1973, a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, e a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Autor
Jean-Paul Prates (PT - Partido dos Trabalhadores/RN)
Nome completo: Jean Paul Terra Prates
Casa
Senado Federal
Tipo
Presidência
Resumo por assunto
MINAS E ENERGIA:
  • Sessão de Debates Temáticos destinada a debater a Medida Provisória nº 1031/2021, que dispõe sobre a desestatização da empresa Centrais Elétricas Brasileiras S.A. - Eletrobras e altera a Lei nº 5.899, de 5 de julho de 1973, a Lei nº 9.991, de 24 de julho de 2000, e a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.
Publicação
Publicação no DSF de 03/06/2021 - Página 15
Assunto
Outros > MINAS E ENERGIA
Matérias referenciadas
Indexação
  • SESSÃO DE DEBATES TEMATICOS, DESTINAÇÃO, DISCUSSÃO, MEDIDA PROVISORIA (MPV), DESESTATIZAÇÃO, PRIVATIZAÇÃO, EMPRESA ESTATAL, CENTRAIS ELETRICAS BRASILEIRAS S/A (ELETROBRAS).

    O SR. PRESIDENTE (Jean Paul Prates. Bloco Parlamentar da Resistência Democrática/PT - RN) – Obrigado, Thiago.

    Esses dois posicionamentos iniciais ensejam vários questionamentos.

    Você também, que está em casa acompanhando conosco, com os Senadores e Senadoras, com os convidados, pode participar deste evento através do endereço www.senado.leg.br/ecidadania – o e-Cidadania é esse serviço que propicia que as pessoas entrem aqui na audiência conosco – ou também pelo telefone 0800-612211.

    E, aqui, eu quero já dar uma repassada, antes dos demais convidados, em algumas perguntas, para contextualizar aqui. Natália Bijos, do Distrito Federal, pergunta: "A privatização vai acarretar em perda da soberania no setor elétrico e aumento considerável da tarifa de luz. Por que prejudicar a população?".

    André Cruz, de Minas Gerais, pergunta: "Porque não privatizaram a estatal até hoje?".

    Kauana Oliveira Floriano, do Paraná: "Como será feita a fiscalização das empresas que assumirão?".

    Yury Rodrigues, do Espírito Santo: "Por que não criar fundo para patrocínio de energias renováveis, usinas solares e eólicas? Vai haver investimento em energias renováveis?".

    Róger Ribeiro Vieira, do Rio Grande do Sul: "Como pretendem evitar o aumento dos preços, em decorrência da privatização?".

    Vítor Hugo Martins, do Distrito Federal: "Não seria um erro privatizar um setor estratégico?".

    Dulce Moreto, do Espírito Santo: "Para que vender uma empresa lucrativa? É andar na contramão do crescimento financeiro. Por que, então, não investir e aperfeiçoar?".

    Gustavo Aragão, de Pernambuco: "Privatizar uma empresa lucrativa que entrega energia a um terço do preço de mercado para a população? Não faz o menor sentido".

    Roberto Souza, de Pernambuco também: "Eu queria perguntar aos políticos empresários: vocês venderiam sua empresa com o valor equivalente a dois anos de lucro?".

    Breno Henrique, de São Paulo: "Quem se beneficia de privatizar uma empresa sem concorrência e que só dá lucro ao Estado?".

    E, por fim, Marlon Schliewe, de Goiás: "Se é possível capitalizar a Eletrobras sem privatizar, descotizando 15% das usinas, por que isso não é considerado?".

    O Senador Carlos Fávaro também está aqui conosco, além dos demais que eu já indiquei.

    E eu quero, então, passar, sem mais delongas, a palavra ao Sr. Ikaro Chaves, nosso convidado, Presidente da Associação dos Engenheiros e Técnicos do Sistema Eletrobrás (Aesel), também por dez minutos. Bem-vindo, Ikaro! Quinze segundos serão avisados ao final.

    Obrigado.


Este texto não substitui o publicado no DSF de 03/06/2021 - Página 15